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Economia em 2022: o que esperar com alta da inflação e taxa de juros?

Mesmo com a tendência de redução da inflação, o cenário não é positivo

Apesar do avanço da vacinação e de uma melhora na situação de pandemia, o Brasil deve enfrentar um cenário bastante adverso em 2022. Isso porque, mesmo com a tendência de redução da inflação, o cenário macroeconômico traz uma taxa de juros elevada, além de um real desvalorizado. Outro ponto são as eleições presidenciais no fim do ano, que podem atuar como um agravante para maior volatilidade do mercado. Para saber mais sobre as previsões para a economia do Brasil para o ano que está chegando, confira a seguir.

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Dessa forma, para 2022, os especialistas afirmam que a expectativa não é positiva. É possível que a queda seja menor, mas a ideia de um crescimento da economia não se sustenta. Assim como em 2021, setores de serviços e varejo devem ser afetados pela diminuição do poder de compra das famílias, causado pela inflação e salários mais baixos.

Além disso, a indústria de bens de consumo duráveis também deve ter um desempenho mais fraco. Entre outros problemas, a produtividade e q economia do país está baixa, a mão de obra é pouco qualificada e a indústria nacional está defasada em tecnologia.

Por fim, segundo economistas, o aumento dos gastos públicos sem medidas compensatórias geram desconfianças sobre o compromisso fiscal do governo. Isso, por sua vez, acaba pressionando a taxa de câmbio e intensificando a inflação e a taxa de juros. A previsão para a economia de 2022 é que o dólar fique na faixa de R$ 5,40 a R$ 5,50, com uma Selic entre 10,5% e 12% e um IPCA próximo aos 5% a.a., na média.

Além dos problemas internos, o cenário internacional também será de pouca ajuda para a economia do Brasil, uma vez que não há grande demanda por exportações brasileiras.

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Imagem: Ronnie Chua / shutterstock.com