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A maioria das mães não possuem investimentos para os filhos

O dia é das mães, mas o amanhã é dos filhos. Apesar disso, são poucas as que conseguem ter um planejamento pensando nos pequenos. Segundo uma pesquisa do aplicativo Guiabolso, 63,6% das mães não possuem investimentos para os filhos, ou seja, aplicações em nome dele ou da própria mãe, mas que sejam para a criança.

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Conforme Yolanda Fordelone, economista do Guiabolso, “é um porcentual alto, mas esperado se olharmos para o comportamento com o próprio investimento. Quase 52% das pessoas participantes da pesquisa não têm reservas de emergência para alguma eventualidade”.

Hoje em dia, é possível ter contas em corretoras em nome de menores de idade. O investimento direto no nome da criança faz com que em um espólio, por exemplo, as aplicações do filho não entrem no inventário.

O aplicativo, que além de auxiliar os usuários na gestão financeira faz a ponte deles com produtos financeiros do mercado como investimentos, resolveu estudar o tema para verificar se havia diferenças entre produtos. A conclusão é que o comportamento é diferente quando falamos do mundo de seguros.

Apesar de nos investimentos não haver tanto planejamento para o futuro, no de seguros a maior parte das pessoas (38%) possui o produto. “O seguro não é um investimento, mas já demonstra que há alguma preocupação com o futuro”, analisa. “O que percebemos é que ainda existe um certo desconhecimento sobre seguros. Para 16,6% das pessoas, por exemplo, o produto é caro e esse é um motivo para não o ter”, completa a economista ao lembrar que hoje em dia existem seguros baratos no mercado.

Dicas para criar investimentos para os filhos

Algumas dicas para quem quer começar a investir para crianças:

  1. Crie uma conta em nome da criança.O dinheiro da criança fica separado do seu e há menos chance de gastá-lo para realizar um objetivo que seja seu.
  2. Invista regularmente. Mesmo que a quantia seja baixa, a criança tem a seu favor o tempo. Por isso, vale a pena investir regularmente, mesmo que com pouco dinheiro. Quanto antes começar, melhor.
  3. Diversifique.O investimento de risco não é para todos, é verdade. Mas no caso de crianças, justamente por haver muito tempo até o resgate, considere colocar uma pequena parte do dinheiro em aplicações que tenham um pouco mais de risco, mas que possibilitem ganhos maiores.

A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 5 de março e ouviu 708 pessoas.

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Imagem destacada: November27, via Shutterstock.