Ótima notícia para concurseiros: 600 nomeações confirmadas até dezembro
Cerca de 600 concurseiros terão as suas nomeações confirmadas até o final deste ano, segundo o governo. Confira!
Uma ótima notícia para quem prestou concursos públicos! O governo anunciou que concurseiros terão as nomeações confirmadas até o final do ano. Dessa forma, 600 deles poderão exercer as funções após a aprovação no processo seletivo.
Logo, o Governo do Distrito Federal (GDF) será o responsável pelas nomeações par aos cargos de policiais civis e penais. Saiba mais sobre essas convocações e as demais informações a seguir.
Concurseiros terão nomeações confirmadas pelo GDF até o final do ano
As declarações são do governador distrital Ibaneis Rocha, nesta sexta-feira (10). Assim, segundo ele, serão 300 policiais civis e 300 policiais penais entre os concurseiros que terão as nomeações confirmadas após a aprovação dos mesmos em processos seletivos do Distrito Federal.
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Desse modo, durante o evento em Planaltina nesta manhã, Rocha afirmou que essas convocações já estão programadas. Nesse sentido, até dezembro, elas devem ocorrer. Segundo o governador, outras áreas, como Educação e Saúde, também estão aguardando a nomeação dos concurseiros aprovados.
Sindicato pressionou por nomeações em outubro
À vista disso, cabe destacar que o Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol-DF) e os aprovados no último concurso público para a polícia civil programaram uma manifestação no final de outubro em frente ao Palácio do Buriti, sede do governo distrital. Portanto, a ideia era pressionar para que os concurseiros tivessem as suas nomeações confirmadas o mais breve possível.
Sendo assim, na ocasião, o pedido era de que houvesse a convocação de 900 dos 1.950 aprovados no processo seletivo de 2019. Ainda, o Sinpol já havia informado sobre a possibilidade da nomeação de apenas 300 deles, o que acabou se confirmando nesta sexta-feira (10).
Além do mais, a manifestação também serviu para expor o déficit de policiais civis nos quadros da corporação. Ainda, conforme o sindicato, a carência de profissionais chega a 62%. Ademais, outro foco daqueles que protestaram em 24 de outubro era pedir por melhorias na carreira desses dentro da Polícia Civil, por exemplo.
Imagem: AimPix / Shutterstock.com
