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Brasil conta com 212,5 milhões de habitantes, segundo IBGE

Brasil atingiu 212,5 milhões de habitantes em 2024, segundo o IBGE. Explore a distribuição populacional por regiões!

Em 2024, o Brasil atingiu a marca de 212.583.750 habitantes, conforme as mais recentes estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Publicada no Diário Oficial da em 29 de agosto de 2024, essa atualização demográfica reflete um aumento de 4,68% em relação ao último levantamento de dezembro de 2023, que registrava 203.080.756 habitantes.

Essa populacional ressalta a diversidade e as particularidades regionais do país, que se manifestam em diferentes taxas de entre as .

Distribuição Populacional por Regiões

Mapa e a bandeira do Brasil
Imagem: BUTENKOV ALEKSEI / shutterstock.com

A análise da distribuição populacional por regiões é fundamental para entender as dinâmicas demográficas do Brasil, que varia significativamente de uma região para outra. Abaixo, destacamos as populações de cada estado, agrupadas por suas respectivas regiões.

Região Sudeste

A Região Sudeste continua a ser a mais populosa do Brasil, abrigando quase metade da total do país. São Paulo se mantém como o estado mais populoso, com 45.973.194 habitantes, o que representa 21,6% da população brasileira. Juntos, os quatro estados dessa região concentram uma grande parte da população nacional:

  • São Paulo: 45.973.194 habitantes
  • Minas Gerais: 21.322.691 habitantes
  • Rio de Janeiro: 17.219.679 habitantes
  • Espírito Santo: 4.102.129 habitantes

Região Nordeste

A Região Nordeste, conhecida por sua vasta extensão e diversidade cultural, também apresenta números populacionais expressivos. A lidera a região com 14.850.513 habitantes, seguida de Pernambuco e Ceará, estados que superam a marca de 9 milhões de habitantes:

  • Bahia: 14.850.513 habitantes
  • Pernambuco: 9.539.029 habitantes
  • Ceará: 9.233.656 habitantes
  • Maranhão: 7.010.960 habitantes
  • Paraíba: 4.145.040 habitantes
  • Alagoas: 3.220.104 habitantes
  • : 3.446.071 habitantes
  • Piauí: 3.375.646 habitantes
  • Sergipe: 2.291.077 habitantes

Região Sul

A Região Sul, composta por três estados, também tem uma população considerável. O Paraná é o estado mais populoso da região, com 11.824.665 habitantes, seguido por e Santa Catarina:

  • Paraná: 11.824.665 habitantes
  • Rio Grande do Sul: 11.229.915 habitantes
  • Santa Catarina: 8.058.441 habitantes

Região Centro-Oeste

A Região Centro-Oeste, conhecida por abrigar a capital do país, Brasília, também tem mostrado crescimento populacional, especialmente em Goiás. O Distrito Federal, apesar de seu pequeno território, possui uma densidade populacional significativa:

  • Goiás: 7.350.483 habitantes
  • Distrito Federal: 2.982.818 habitantes
  • Mato Grosso: 3.836.399 habitantes
  • Mato Grosso do Sul: 2.901.895 habitantes

Região Norte

A Região Norte, a maior em extensão territorial, tem uma população mais dispersa, mas apresenta dinâmicas interessantes, como o crescimento acelerado de Roraima, que teve o maior aumento populacional percentual do país.

  • Pará: 8.664.306 habitantes
  • Amazonas: 4.281.209 habitantes
  • Rondônia: 1.746.227 habitantes
  • Acre: 880.631 habitantes
  • Amapá: 802.837 habitantes
  • Tocantins: 1.577.342 habitantes
  • Roraima: 716.793 habitantes

Análise das Variações Populacionais

A comparação das populações entre as regiões e estados revela tendências importantes. São Paulo, que continua a ser o estado mais populoso, destaca-se por sua enorme concentração populacional. No entanto, a Região Norte, apesar de sua menor densidade, registrou o maior crescimento percentual, especialmente em Roraima, com uma variação de 12,58% em relação ao último levantamento. Isso pode estar associado à migração e a uma maior taxa de natalidade.

Por outro lado, Alagoas, na Região Nordeste, apresentou o menor crescimento populacional do país, com apenas 2,95% de aumento, indicando possíveis desafios socioeconômicos que afetam a retenção e o crescimento da população.

Impactos Socioeconômicos das Estimativas Populacionais

Diversas pilhas de moedas douradas com linhas de gráficos sobrepostas
Imagem: Number1411 / Shutterstock.com

As estimativas do IBGE são cruciais para o planejamento de políticas públicas e a alocação de recursos. O Tribunal de Contas da União (TCU) utiliza esses dados para calcular os repasses do de Participação dos Estados (FPE) e dos Municípios (FPM), que são essenciais para a manutenção dos serviços públicos em todas as regiões.

Além disso, as variações populacionais influenciam diretamente o planejamento urbano, especialmente em regiões que experimentam rápido crescimento populacional. Estados como Roraima e o Distrito Federal precisam adaptar suas infraestruturas para atender à demanda crescente por serviços de saúde, , transporte e habitação.

Considerações Finais

A diversidade demográfica do Brasil, com suas distintas regiões, apresenta desafios e oportunidades para o desenvolvimento do país. Com uma população que ultrapassa os 212 milhões de habitantes, é essencial que as políticas públicas sejam constantemente revisadas e adaptadas para atender às necessidades de uma nação em constante mudança.

O monitoramento contínuo das tendências populacionais permite que o Brasil se prepare melhor para o futuro, garantindo que o crescimento populacional seja acompanhado por melhorias nas condições de vida de todos os cidadãos.