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Mais aumento na Selic? Nova reunião do Copom deve elevar taxa para 6,25% ao ano

A sexta reunião do ano ocorre nesta quarta-feira (22)

O principal índice de ações da bolsa de valores do país, a B3, abriu em alta nesta quarta-feira (22), após a crise no setor imobiliário da China sinalizar um alívio. Porém, o mercado segue de olho principalmente nas decisões sobre os juros do Federal Reserve e do Comitê de Política Monetária (Copom), no Brasil. A sexta reunião do ano ocorre hoje para definir a nova taxa básica de juros, mais conhecida como taxa Selic. As informações são da Agência Brasil. Então, para saber mais, confira a seguir!

Mais aumento na Selic? Nova reunião do Copom deve aumentar taxa para 6,25% ao ano

Dessa forma, com a alta da inflação nos últimos meses, a previsão das instituições financeiras é de que a Selic deve subir de 5,25% ao ano para 6,25% ao ano, nesta reunião. Contudo, o resultado deve ser divulgado apenas no fim do dia. A expectativa da alta está no Boletim Focus, pesquisa divulgada toda semana pelo Banco Central. Para o final de 2021, o mercado prevê que a taxa fique em 8,25% ao ano.

Além disso, membros do Copom também sinalizaram, na ata da última reunião, que devem manter a elevação da Selic no mesmo patamar de 1 ponto percentual. Portanto, a Selic segue seu ciclo de alta, depois de passar seis anos sem aumentos.

Vale lembrar que, de julho de 2015 a outubro de 2016, a taxa permaneceu em 14,25% ao ano. Depois disso, o Copom voltou a reduzir a Selic, até que a taxa chegou a 6,5% ao ano, em março de 2018.

Por fim, em julho de 2019, a Selic voltou a ser reduzida até chegar ao menor nível da história em agosto de 2020, em 2% ao ano. De lá para cá, subiu novamente, quando avançou para 2,75% ao ano em março e, no início de maio, teve elevação para 3,5% ao ano. Em junho e agosto, subiu para 4,25% ao ano e 5,25% ao ano, respectivamente.

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia. Hoje, ela é o principal instrumento do Banco Central para manter a inflação sob controle.

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