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11 anos sem Playcenter: veja o que aconteceu com os brinquedos do parque

Depois de 11 anos sem Playcenter, frequentadores do parque se perguntam para onde foram os brinquedos. Veja os destinos das atrações!

O Playcenter foi um parque de diversões muito famoso que ficava na Barra Funda, em São Paulo. Contudo, o local fechou há 11 anos e hoje deu lugar a prédios comerciais e residenciais. 

O parque encerrou as atividades em 2012, funcionários e frequentadores do local lamentaram a situação. No último dia de funcionamento o Playcenter ficou lotado e recebeu uma banda temática que emocionou muitos trabalhadores e visitantes. 

No entanto, depois que o parque fechou, muita gente se perguntou o que aconteceu com brinquedos como o Looping Star, Evolution e o Barco Viking, alguns dos preferidos dos visitantes. Então, para saber mais, continue na leitura.

Para onde foram as atrações do Playcenter? 

Como dito antes, depois do fechamento do parque o local foi tomado por prédios e muitos fãs do Playcenter tem curiosidade para saber onde está os brinquedos. Assim, pode-se dizer que algumas das atrações estão no Animália Park, um parque que fica em Cotia (SP). 

Há, ainda, atrações que serão transferidas para o local como o Barco Viking e o Splash. Já a montanha-russa Colossus, uma das grandes atrações do parque, foi vendida para o Dorney Park, nos Estados Unidos. 

Enquanto o Fire Chief, um brinquedo que simula uma roda gigante e o Frog Hopper, uma espécie de elevador, foram para o Parque da Criança, em São Bernardo do Campo, em 2012. 

Polêmicas recentes envolvendo o parque

Mesmo após o fechamento do Playcenter, o parque se envolveu em uma grande polêmica com o concorrente Hopi Hari. A Justiça paulista condenou o Hopi Hari a pagar R$ 1,5 milhão à empresa Play One Empreendimentos. 

A condenação ocorreu porque o parque usou a marca “Noites do Terror”, que se refere a um evento que acontecia no antigo parque Playcenter. Vale destacar que em 2016, o Playcenter e o Hopi Hari assinaram um contrato para que o segundo parque usasse a marca em uma programação.

Contudo, o contrato chegou ao fim meses depois, já que o Hopi Hari deixou de cumprir alguns termos. Ou seja, mesmo com o fim do acordo, continuou usando a marca “Noite do Terror” para anunciar o evento “Hora do Horror + Noites do Terror”, que aconteceria entre outubro e novembro de 2016. Outro detalhe é que, segundo o Playcenter, o parque não pagou a dívida de R$ 1,5 milhão, presente no contrato.

O Hopi Hari, entretanto, afirmou que desconhece este valor, mas o juiz do caso manteve a sentença e ainda destacou que haverá juros de 1% ao mês a cada obrigação e até o pagamento. Porém, o Hopi Hari tem direito de recorrer da decisão da Justiça. 

Imagem: Divulgação/ Playcenter