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Banco do Brasil dá notícia incrível para os brasileiros

Confira essa de executivos do Banco do Brasil que pode ser uma luz no fim do túnel para quem está precisando de crédito

O panorama econômico do Brasil está prestes a se tornar ainda mais promissor para o crédito pessoal. De acordo com executivos do Banco do Brasil (BB), o segundo semestre do ano está sendo visto com olhos otimistas. Assim, será possível aumentar as ofertas de crédito para pessoas físicas e empresas.

Isso porque, a combinação da redução das taxas de juros, programas de incentivo à renegociação de dívidas e diminuição do endividamento familiar torna esse período especialmente propício para quem busca financiamentos e empréstimos. Veja detalhes na matéria.

Banco do Brasil e a queda no juros; Entenda

A política de redução da taxa básica de juros, a Selic, anunciada recentemente pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, vem sendo um fator crucial. Isso porque, o corte de 0,50 ponto percentual, estabelecendo a taxa em 13,25% ao ano, é o primeiro desde agosto de 2020.

Assim, a queda se alinha a expectativas positivas para o mercado financeiro nos próximos anos. Assim, a perspectiva é de uma redução gradual da Selic até chegar a 8,5% em 2026, conforme previsto pelo boletim Focus do Banco Central.

Segundo o vice-presidente de gestão de riscos do BB, Felipe Prince, entende-se que o terceiro e o quarto trimestre sejam bastante favoráveis para a instituição implementar a própria estratégia de crédito à pessoa física.

Como isso influencia as ofertas de crédito?

Com a queda nas taxas de juros, há uma esperança natural de estímulo ao consumo e investimento por parte das famílias e empresas. Afinal, em um cenário de juros mais baixos, os empréstimos e financiamentos dos bancos se tornam mais atrativos.

A Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) pontua a influência dessa redução na Selic nas principais modalidades de crédito usadas pelos brasileiros. Itens como, cartão de crédito, cheque especial e empréstimo pessoal, por exemplo, sofrem impacto direto dessas essas mudanças.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar das perspectivas animadoras, o risco de crédito ainda é um fator a ser considerado, conforme explica o diretor da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira.

Imagem: monticello e wichayada suwanachun / Shutterstock.com- Edição: Seu Crédito Digital