Brasileiros que sonham com um novo carro recebem péssima notícia
Nome importante do governo decepciona a população com anúncio. Se você sonha em trocar de carro nesse ano, precisa ver isso!
Na última quinta-feira (15), um dos principais nomes do governo comunicou uma decisão importante do Executivo.
Após reunião de mais de 9 horas de duração, Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil, afirmou que não existe qualquer intenção federal em prorrogar uma Medida Provisória (MP) fundamental para quem sonha em trocar de carro ainda esse ano.
De acordo com o parlamentar, o governo não pretende aumentar a duração do programa de incentivo à compra dos carros populares. Na última semana, o vice-presidente do Brasil Geraldo Alckmin e o ministro da Fazenda Fernando Haddad confirmaram a medida que barateou o preço dos veículos.
Programa vai durar até quando?
Conforme levantamento do Governo Federal, as projeções iniciais apontam que a redução das taxas de juros, bem como a concessão de créditos tributários às montadoras, teve um impacto considerável na economia brasileira. Portanto, não há necessidade de estender os descontos para além do prazo inicial.
Durante a reunião entre os principais integrantes da cúpula federal, Lula (PT) elogiou muito o trabalho do ministro-chefe da Casa Civil.
Além disso, o Chefe do Executivo elogiou bastante o resultado do programa de incentivo. Em momento de descontração, o presidente sugeriu uma prorrogação da medida devido ao sucesso da iniciativa.
Palavras do ministro-chefe
Segundo Rui Costa, a fala de Lula era apenas uma “brincadeira”. De acordo com ele, não consta no plano federal a protelação do incentivo.
Apesar disso, o ministro pontuou que a medida bem-sucedida mostra que um pequeno estímulo já é capaz de causar um grande impacto na economia do País.
Como resultado disso, a indústria voltará a produzir, ao passo que o consumo será maior. Por fim, Costa finalizou sua fala afirmando que um dos objetivos federais passa por alavancar o consumo, através da “base pirâmide”.
Por outro lado, o ex-candidato à presidência de 2018, destacou que o Banco Central, ao não reduzir a taxa básica de juros, provoca uma alienação que dificulta a atuação do governo.
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