C6 Bank lança novo recurso em parceria com grande banco internacional
A novidade do C6 Bank tem como objetivo oferecer investimentos seguros e diferenciados aos clientes da instituição
O C6 Bank, um dos maiores bancos digitais presentes no Brasil, em parceria com o gigante J.P Morgan lançou um tipo de investimento para quem tem como foco a renda passiva. A novidade da instituição é um fundo focado em dividendos. A aplicação é uma carteira de ações, somente com empresas brasileiras.
O banco norte-americano possui 40% da instituição brasileira. Os especialistas do J.P Morgan fizeram a montagem do fundo selecionando as ações e o peso delas na carteira. Enquanto isso, o C6 Bank é responsável pela manutenção dos ativos de acordo com as indicações do criador da carteira.
Qual a estrutura do fundo do C6 Bank?
A carteira de ações que compõem o fundo do C6 Bank é constituída de 25 ações com bom histórico de crescimento, proventos pagos aos acionistas e maior probabilidade de retorno. Nessa carteira, temos ações de 8 setores:
- Comunicações;
- Consumo cíclico;
- Bens industriais;
- Consumo não cíclico;
- Energia;
- Financeiro;
- Utilidade pública
- Materiais básicos.
A diversificação de empresas e de setores é uma das estratégias para a montagem do fundo do C6 Bank, tornando a aplicação mais segura.
Como funciona o investimento no fundo do C6 Bank?
A aplicação mínima para esse investimento é de R$ 1 mil. Além disso, não há taxa de performance no fundo. Entretanto, existe uma taxa de administração de 1,2 % ao ano. O resgate da aplicação é feito em D+2, ou seja, ao pedir o saque do investimento, o dinheiro cairá na conta do usuário após 2 dias.
Como investir no fundo ?
Para investir no fundo criado pelo C6 Bank em parceria com o J.P Morgan, basta acessar o aplicativo do banco digital e ir ao “C6 Invest” e escolher a opção “C6 TechInvest-Ações”, o serviço de assessoria de investimentos do banco.
O diferencial dessa aplicação é a transparência com o investidor. Dessa forma, é possível que ele acompanhe de perto toda a evolução da carteira e se a estratégia está sendo bem executada, além da exposição que o gestor da carteira está dando para cada setor.
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