Desenrola: parcelamento é mais procurado do que descontos
Embora o Desenrola ofereça descontos para pagamentos à vista, os brasileiros preferem parcelar seus débitos. Confira!
No dia 17 de julho deste ano, o governo federal deu início ao programa de renegociação de dívidas, o Desenrola Brasil. Dessa forma, segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, 2,2 milhões de pessoas já renegociaram seus débitos na plataforma da iniciativa.
Diante disso, recentemente, a QuiteJá, assessoria digital de renegociação de dívidas, realizou uma pesquisa que mostra que os brasileiros endividados preferem parcelar suas contas bancárias no Desenrola. Veja mais detalhes!
Impacto do Desenrola
Desde seu lançamento, o Desenrola tem tido um grande impacto na saúde financeira dos brasileiros, já que, nesta terceira fase, os endividados contam com uma plataforma. Assim, é possível renegociar dívidas bancárias e não bancárias, como contas de água, luz, varejo e educação, desde que se enquadrem nos requisitos para isso.
Assim, de acordo com o levantamento realizado pela QuiteJá, houve uma aumento considerável de 81,40% no interesse pelo Desenrola em relação às projeções feitas previamente. Para Luiz Marchiori, Head de Negócios da QuiteJá, o interesse pelo programa demonstra o desejo dos brasileiros em “lidar de forma eficaz com suas dívidas”.
Parcelamento em alta
O levantamento realizado pela QuiteJá mostra uma tendência entre aqueles que aderem ao Desenrola, sendo que houve um aumento de 20,25% na escolha de parcelamento. Isso indica que os brasileiros preferem opções de pagamento flexíveis.
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Em contrapartida, houve uma queda de 37,11% nas opções de pagamento à vista. Dessa forma, os devedores buscam planos de parcelamento que atendam às suas necessidades financeiras, mesmo que para isso tenham que abrir mão dos descontos concedidos para pagamentos à vista.
Por fim, vale destacar que, atualmente, podem renegociar suas dívidas na Plataforma do Desenrola aqueles que possuem dívidas de até R$ 5 mil. Além disso, é preciso ter renda mensal de até dois salários mínimos ou estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
Imagem: Varavin88 / Shutterstock.com – Edição: Seu Crédito Digital
