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Pagamento em dinheiro vivo é preferência de metade dos brasileiros

Apesar da ascensão dos meios de pagamentos digitais, o dinheiro ainda deve resistir.

Apesar do Pix ter avançado e já acumular mais de 1 bilhão de transações, conforme o Banco Central, o meio de pagamento digital ainda não é a principal escolha dos brasileiros. Na hora de pagar, mais da metade da população prefere usar o dinheiro vivo por conta da praticidade e da segurança financeira. O dado é o que aponta uma pesquisa inédita feita pela Fundação Dom Cabral (FDC) em parceria com a Brink’s, empresa de segurança e logística.

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Pagamento em dinheiro vivo é preferência de metade dos brasileiros

Após as notas, eleitas por 53,4% das pessoas, vem o cartão de crédito (20%), e o cartão de débito (16,5%). O boleto bancário também aparece no ranking, com 4,6% de preferência. Dentre os motivos apontados por quem prefere o uso do dinheiro, estão o controle dos gastos (26,0%), a facilidade (22,4%) e a segurança (11,1%). Em suma, o hábito de usar as cédulas também aparece como um motivo (10,1%).

Já o Pix, que vem se consolidando como uma possibilidade interessante no Brasil, e já foi usado ao menos uma vez por quase metade da população (49,2%), é a opção favorita de somente 3,5% dos brasileiros. Quem cita o recurso como o melhor na hora de pagar contas aposta na rapidez (35,1%) e na facilidade (30,2%) da ferramenta. Apesar da baixa preferência, o Pix tem mais de 330 milhões de chaves cadastradas e já movimentou mais de R$ 554 milhões de reais.

Apesar da ascensão dos meios de pagamentos digitais, o dinheiro ainda deve resistir. A maior parte dos entrevistados (44,7%) diz que no futuro, devem reduzir o uso do dinheiro. Entretanto, nunca vão deixar de usar o mesmo. Isso porque, a maioria (27,2%) acha que essa é a melhor forma de pagamento para qualquer situação. O valor a ser guardado na carteira muda muito e vai de R$ 11,00 a R$ 500,00 para 73,4% das pessoas.

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Imagem: rafastockbr / Shutterstock.com