Indicadores mostram que economia está se recuperando, diz Paulo Guedes
Fala ocorreu durante lançamento da Frente Parlamentar do Empreendedorismo
De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, a arrecadação recorde em julho somado ao consumo de energia e combustível no país mostram que a economia está crescendo forte, apesar de alegações contrárias. Assim, durante lançamento da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, em Brasília, nesta quarta-feira (25), o ministro fez pouco caso em relação ao aumento da luz.
De acordo com Guedes, “a economia está bombando, apesar de continuar a narrativa de que o governo não está fazendo nada”. Para saber mais sobre o que disse o ministro, confira a seguir.
Indicadores mostram que economia está se recuperando, diz Paulo Guedes
Portanto, na avaliação do ministro, a crise hídrica, que pode impactar a oferta de energia, representa sim um obstáculo a esse cenário. Mas ele afirma que a atividade econômica continuará resistindo. “Há nuvens no horizonte? Há. Temos crise hídrica forte pela frente, mas a economia brasileira está furando as ondas”, afirmou.
Ainda de acordo com o ministro, a capacidade de o país superar crises foi posta à prova principalmente no ano passado, com a pandemia, quando o país conseguiu implementar medidas e enfrentar o problema. Para Guedes, a mesma coisa deve acontecer agora, caso a crise hídrica se intensifique: “Qual o problema agora que a energia vai ficar um pouco mais cara porque choveu menos?”, questionou.
Em seu pronunciamento, o ministro também voltou a falar sobre as reformas estruturais previstas, e disse que a frente de cerca de 150 parlamentares deverá facilitar a aprovação das medidas, ajudando a recuperar ainda mais o crescimento do país, segundo ele.
“Os empresários sabem o que está acontecendo e percebem as narrativas negacionistas que negam a força da economia brasileira. Nós deflagramos uma importante sequência de reformas importantes. Nós vamos continuar crescendo com o Congresso operando”, comentou o ministro.
Em 2021, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou reajustes de 7%, em média, na tarifa básica de energia cobrada dos consumidores residenciais. Além disso, a bandeira vermelha 2 foi reajustada em 52%, acarretando cerca de 12% de aumento no custo total. A previsão da própria Aneel é que, no ano que vem, o aumento deva chegar a 16,68%.
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Imagem: Ronnie Chua / shutterstock.com