ETFs do Nubank: saiba tudo sobre essa novidade
Conheça o ETF, nova forma de investir em ações da bolsa de valores com o Nubank, e entenda os riscos envolvidos na modalidade.
Com seu histórico de inovação no mercado financeiro, o Nubank trouxe, na última sexta-feira (29), uma novidade para os investidores: o lançamento de dois ETFs que prometem transformar a forma como os brasileiros investem em ações.
Estamos falando do Nu Ibov Smart Dividendos (NSDV11) e do Nu Renda Ibov Smart Dividendos (NDIV11). Nesse sentido, ETF, cuja sigla em inglês significa “Exchange Traded Fund”, refere-se ao que chamamos em português de “fundo negociado em Bolsa”.
Essencialmente, trata-se de um fundo de investimento ancorado em determinados índices, tais como o Ibovespa ou o Índice Brasil-100. Com foco em proporcionar retornos consistentes, a fintech se lança neste segmento com características inéditas no país. Vamos entender mais sobre isso na matéria a seguir.
Conheça os ETFs do Nubank
O grande destaque deste lançamento foi o ETF Nu Renda Ibov Smart Dividendos (NDIV11). Trata-se do primeiro ETF brasileiro que paga dividendos mensalmente aos seus investidores. Paralelamente, a fintech introduziu o Nu Ibov Smart Dividendos (NSDV11).
Ao contrário do NDIV11, esse fundo reinveste os dividendos obtidos, mirando um potencial de crescimento mais elevado a longo prazo. Ambos os ETFs são orientados pelo índice Bovespa Smart Dividendos B3, um produto conjunto entre Nubank e B3.
Eles estão prontamente acessíveis para compra no app do Nubank (disponíveis para Android e iOS) e na plataforma NuInvest, além, claro, das demais corretoras vinculadas à B3. Contudo, é importante frisar que a gestão desses ETFs está sob responsabilidade da Nu Asset Management, braço de investimentos da fintech.
Cuidados ao investir em ETF
Embora os ETFs estejam ganhando cada vez mais espaço entre os investidores brasileiros, é crucial entender os riscos e benefícios antes de alocar recursos. Primeiramente, é essencial que os investidores reconheçam e se adequem ao perfil de risco do ETF.
Quem opta pela renda variável, por exemplo, precisa estar pronto para possíveis flutuações e ter a visão de manter o investimento a longo prazo. Isso porque é possível que o retorno sob o valor investido só apareça a longo prazo.
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Para quem está começando ou ainda tem dúvidas sobre a melhor escolha, é recomendável buscar relatórios e análises produzidos por corretoras e especialistas. Esses documentos são ricos em informações e podem orientar sobre as perspectivas de cada ETF disponível no mercado.
Imagem: Hadayeva Sviatlana / shutterstock.com – Edição: Equipe Seu Crédito Digital