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Faixa 2 do Desenrola: entenda como funciona a renegociação para quem ganha até R$ 20 mil

O Desenrola, programa de renegociação de dívidas do Governo Federal, oferece opções de renegociação para a faixa 2. Entenda!

O Desenrola é um programa de renegociação de dívidas lançado no mês de julho pelo Governo Federal. Ele visa ajudar milhões de brasileiros a quitarem seus débitos de forma mais fácil, para que seu poder de crédito seja recuperado.

As pessoas que terão direito ao programa foram divididas em dois grupos: a faixa 1 e a faixa 2, e as negociações ocorrem de maneira diferente para cada um deles. Saiba mais informações sobre o assunto a seguir.

Como negociar as dívidas estando na faixa 2?

Criado pelo Ministério da Fazenda, o Desenrola está em sua fase inicial. O foco, neste momento, são os débitos feitos em instituições bancárias. Dessa forma, as renegociações estão liberadas apenas para a faixa 2. A faixa 1 será contemplada pelo programa em breve.

A faixa 2 é composta por aqueles que ganham pelo menos dois salários mínimos (R$ 2.640,00) a até R$ 20 mil. Assim, a renegociação para esse grupo de pessoas deve ser feita diretamente com os bancos participantes do programa.

Nove deles estão inscritos no Desenrola. São eles: Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Nubank, C6 Bank, Inter, Bradesco, Itaú e Santander.  

Cada uma das instituições oferecem condições especiais para que seus clientes quitem suas dívidas, que devem ter sido adquiridas até o dia 31 de dezembro de 2022. Assim, é necessário acessar os canais de atendimento dos bancos, como sites, aplicativos, telefones/WhatsApp ou a ida a uma agência física, para que a renegociação seja feita.

Quem mais é beneficiado pelo Desenrola?

Outro grupo bastante beneficiado pelo programa do Governo Federal são aqueles que têm dívidas de até R$ 100 com os bancos. Quem faz parte desse grupo de pessoas teve o nome retirado da lista de inadimplentes automaticamente no início do programa.

No entanto, isso não significa que a dívida não deve ser paga, o valor de até R$ 100 deve ser acertado com as instituições financeiras. Porém, esse valor não é mais o suficiente para que o nome do cliente fique sujo.

Imagem: Varavin88 / Shutterstock.com – Edição: Seu Crédito Digital