Feriados aos sábados em 2024: como isso pode afetar o PIB do ano que vem?

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou que a distribuição de feriados aos sábados em 2024 impactará positivamente o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Dessa maneira, durante uma reunião ministerial no Palácio do Planalto, o mandatário expressou sua preocupação com a abundância de feriados prolongados registrados em 2023.

Sendo assim, Lula enfatizou que os feriados de 2024 cairão exclusivamente aos sábados, prevendo uma dinâmica que contribuirá para um aumento no PIB. Nesse contexto, ele argumentou que essa distribuição permitirá que as pessoas dediquem mais tempo ao trabalho. Desse modo, impulsionando assim a atividade econômica. Entenda mais abaixo!

Feriados aos sábados em 2024

Para entender porque feriados podem afetar o PIB do país, é importante entender que, ao evitar a interrupção das atividades econômicas em dias úteis, os feriados aos sábados em 2024 minimizam o impacto negativo na produção e transações comerciais.

“Esse ano teve muito feriado prolongado, exageradamente teve muito feriado prolongado. No ano que vem os feriados cairão no sábado, significa que o PIB vai crescer um pouco mais, porque as pessoas vão ficar um pouco mais a serviço do mundo do trabalho”, destacou o presidente durante a reunião.

Além do anúncio sobre os feriados, Lula conduziu uma reunião ministerial com os titulares da Esplanada dos Ministérios, focando especialmente na área social. Dessa forma, o objetivo foi realizar um balanço das ações do governo federal até o momento.

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Reunião em 03 de novembro

Essa declaração segue outra reunião recente, na qual o presidente instou os ministros da área de infraestrutura a serem os “melhores gastadores em obras” do governo. Isso ocorreu em meio a discussões sobre a meta fiscal de 2024.

Por conta disso, Lula enfatizou a importância de utilizar os recursos previstos para investimento nos ministérios, destacando sua visão de que dinheiro bem empregado se traduz em obras. Ademais, a questão da meta fiscal ganhou destaque na agenda do governo após Lula afirmar que atingir o déficit zero era uma tarefa “difícil.”

Por fim, o presidente destacou que não estava disposto a cortar investimentos e recursos de programas sociais para atingir essa marca, ampliando o debate sobre as prioridades econômicas do país para o próximo ano.

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