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Gás de cozinha pode ficar mais barato em breve após retirada de imposto; saiba mais

A proposta de isenção fiscal no gás de cozinha pode gerar impacto na economia e diminuir os custos para as famílias brasileiras. Entenda

A discussão sobre a reforma tributária tem gerado ânimos acirrados em todo o país. Entre os aspectos mais controversos está a proposta de tornar o gás de cozinha livre de tributação. A ideia, encabeçada pelo líder dos Republicanos, o senador Mecias de Jesus, é conferir ao gás de cozinha a mesma isenção fiscal dos itens da cesta básica.

Atualmente, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é uma das tarifas que pesam no bolso do brasileiro ao adquirir o gás de cozinha. Com essa proposta, a perspectiva é de que o custo do botijão reduza drasticamente.

Por que isentar o gás de cozinha da cobrança de impostos?

Mão segurando notas de cinquenta reais com miniatura de botijão de gás e moedas ao lado
Imagem: renata colella / shutterstock.com

A proposta de isenção surgiu da análise dos aumentos significativos no valor do botijão de gás nos últimos anos, que superaram substancialmente a inflação. A situação se agravou ainda mais com a pandemia da Covid-19, que impulsionou o desemprego e elevou os índices de preços.

Assim, se considerarmos que o gás de cozinha é um item essencial para a maioria das famílias brasileiras, fica clara a necessidade de medidas que diminuam seu custo.

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O que esperar da votação da reforma tributária?

O Senado Federal prevê que a votação da reforma tributária ocorra até outubro de 2023. A expectativa é que a emenda proposta pelo senador ganhe aprovação. Caso aconteça, a isenção de impostos no gás de cozinha poderá trazer um impacto significativo para a economia. Isso porque as famílias terão mais recursos para investir em outras áreas, favorecendo, assim, o ciclo econômico.

Imagem: Stefan Lambauer / Shutterstock.com