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Governo irá propor reajuste de 19% para servidores até 2026

Entenda as implicações da proposta do governo de reajuste salarial de 19% até 2026 para os servidores públicos!

O recente pronunciamento da ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, esclareceu que, no momento atual, o Governo Federal não prevê um reajuste imediato nos salários dos servidores públicos. Este tema, que tem gerado amplas discussões, envolve medidas complexas para balancear as contas públicas e atender às expectativas do funcionalismo.

Dessa forma, saiba mais informações sobre o impacto dessa medida e o que ela representa para os funcionários públicos e para o país como um todo. Continue a leitura!

Ministra revela planos do governo para o reajuste salarial dos servidores públicos

Reajuste escrito em um papel, calculadora e cédulas de reais
Imagem: rafastockbr / Shutterstock.com

Durante uma entrevista concedida à Empresa Brasil de Comunicação (EBC), a ministra indicou quais são os planos do governo para os próximos anos. Assim, há uma proposta em consideração que sugere um aumento de 19% nos salários até o ano de 2026.

Logo, esta informação surge no contexto de uma série de negociações e estratégias para melhorar as condições de trabalho dos servidores federais, mantendo a responsabilidade fiscal. A explicação para a impossibilidade de um reajuste salarial imediato está nos “impactos grandes” que tal medida causaria no orçamento.

Ademais, com o foco do governo em manter um equilíbrio orçamentário, há a preocupação de garantir a recomposição dos mínimos constitucionais destinados à Saúde e Educação. Ainda, o governo pensa como investir na recuperação de investimentos importantes e na continuidade do aumento real do salário mínimo.

Como funcionará o reajuste proposto?

Segundo Dweck, a proposta de 19% de aumento distribuído até 2026 segue uma lógica de ‘reajuste sobre reajuste’. Dessa maneira, ela começa com um incremento já autorizado de 9% no ano de 2023. Os anos subsequentes de 2025 e 2026 veriam acréscimos de 4,5% cada, totalizando o referido valor.

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Por fim, a ministra enfatiza que “ninguém teria perda ao longo do governo do presidente Lula”. Ela cita isso apesar das dificuldades em recuperar as perdas geradas pela falta de reajustes em governos anteriores.

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