Governo Lula estabelece regras mais rígidas para o Bolsa Família; confira
A fiscalização do Bolsa Família passa a ser mais rígida, o que já culminou no corte de diversos beneficiários. Saiba mais!
Bolsa Família passou por uma reformulação sob a atual gestão do Governo Federal, resultando em novos benefícios para a população.
Apesar dos potenciais valores substanciais, a fiscalização do programa está sendo intensificada, resultando em quase 1 milhão de pessoas suspeitas de fraude até julho deste ano. Outros bloqueios temporários também ocorreram ao longo do ano.
Fiscalização do Bolsa Família está mais rígida
Recentes mudanças no cadastro visam eliminar irregularidades na distribuição dos benefícios à população. Essas alterações levaram à suspensão de benefícios de 934 mil beneficiários que alegaram viver sozinhos. Esse grupo cresceu notavelmente durante a administração do Auxílio Brasil sob Jair Bolsonaro, levantando suspeitas de fraudes.
Esses indivíduos foram instruídos a fornecer documentação adicional para comprovar seu status de beneficiário. No entanto, muitos não apresentaram a documentação requerida, resultando na suspensão de seus benefícios.
Os números de beneficiários únicos em janeiro de 2022 eram de 5,9 milhões, mas esse número caiu para 4,9 milhões em julho. Durante a administração de Bolsonaro, essa quantidade aumentou de 2,2 milhões para 5,9 milhões.
Auxílio Brasil influenciou o aumento de pagamentos unipessoais
O Auxílio Brasil estabeleceu um valor fixo, inicialmente de R$ 400 e posteriormente de R$ 600, fazendo com que uma mãe com quatro filhos recebesse o mesmo valor que um homem solteiro.
Contudo, isso levou muitas pessoas da mesma família a realizar novos cadastros alegando viver sozinhas, na busca de receber o benefício adicional. Assim, auditorias realizadas desde o final das eleições de 2022 identificaram esse fenômeno.
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