Haddad comemora desempenho do PIB e destaca potencial de crescimento para 2024
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, celebrou os resultados do PIB divulgados pelo IBGE no dia 1º de março. Confira!
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou a alta do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro que ocorreu no ano passado e projetou uma perspectiva positiva para 2024.
Segundo os dados divulgados nesta sexta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a economia do Brasil cresceu 2,9% em 2023. Trata-se, portanto, de uma progressão significativa impulsionada pela performance recordista da agropecuária. Continue a leitura!
Haddad celebra resultado positivo do PIB
Haddad ressaltou que há um “bom espaço para crescer” em 2024, dada a observação das variáveis macroeconômicas como inflação e mercado de trabalho. Ele afirmou que, se continuassem com o Congresso ouvindo a Fazenda e negociando os projetos para corrigir as contas públicas desorganizadas, teriam condições de manter a projeção de 2,2% de crescimento para esse ano.
O ministro da Fazenda revelou que o resultado do PIB de 2023 superou as expectativas. Ele ressaltou que esperavam um PIB superior a 2% e que fechar em 2,9% é bastante positivo para o Brasil. Ademais, Haddad também destacou que isso transmite confiança na economia brasileira para o mercado nacional e internacional, assim como para os cidadãos e empresários.
Boa arrecadação e expectativa para 2024
Comentando sobre a expectativa para 2024, Haddad indicou que o primeiro trimestre do ano já surpreendeu a equipe econômica em termos de arrecadação. Ele explicou que estavam surpreendidos com a situação, mencionando que a arrecadação estava indo bem, incluindo a da Previdência. Ainda, disse que não se tratava de entradas extraordinárias, mas sim de uma melhora consistente.
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Por fim, o PIB per capita também apresentou um avanço, alcançando R$ 50.194, um crescimento real de 2,2% em comparação a 2022. Do lado da demanda, o consumo das famílias subiu 3,1% em relação ao ano anterior, estimulado pelo aumento da ocupação, da massa salarial real e pela desaceleração inflacionária.
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