Inadimplência? Pequenas empresas vão sorrir com essa boa notícia!
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O Ministro do Empreendedorismo, Márcio França, anunciou grandes novidades para micro e pequenas empresas brasileiras. Em recente declaração, após encontro com o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou-se que o governo trabalha em uma nova versão do programa Desenrola, desta vez voltada exclusivamente para pessoas jurídicas.
A finalidade desta iniciativa é oferecer melhores condições de refinanciamento de dívidas acumuladas, especialmente aquelas originadas no delicado período pós-pandemia. Então, esta nova frente de ação vem ao encontro das necessidades de cerca de 15 milhões de microempreendedores individuais (MEIs) no país, dos quais aproximadamente metade enfrenta pendências financeiras com o fisco.
O que é o Programa Desenrola?
O Desenrola já é conhecido por muitos pela sua versão direcionada às pessoas físicas, facilitando a renegociação em caso de Inadimplência. A expansão para atender também as pessoas jurídicas indica o reconhecimento do governo sobre as dificuldades enfrentadas pelas empresas de menor porte no Brasil, sobretudo em um ciclo econômico desafiador.
O ministro Márcio França sinaliza que as conversas com a equipe da Fazenda Nacional estão avançadas e que o cenário é otimista. Dessa forma, o esperado é que, ainda no primeiro trimestre deste ano, medidas concretas sejam apresentadas e postas em prática, beneficiando milhões de negócios que buscam uma oportunidade para acabar com a inadimplência.
Alternativas para o crescimento sustentável
Além do Desenrola para PJ, o governo explora outras estratégias de apoio ao micro e pequeno empresário. Assim, uma ideia em análise é o ajuste nas faixas de faturamento anual permitido, tanto para MEIs, quanto para empresas vinculadas ao Simples Nacional.
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Tal medida requereria aprovação legislativa e visa criar uma transição mais flexível entre as categorias empresariais, sem punir o sucesso e o crescimento dos negócios com uma elevação desproporcional da carga tributária.
Então, o impacto esperado é:
- Auxílio Financeiro: facilitação na renegociação de dívidas;
- Incentivo ao crescimento: adaptação das faixas de faturamento, evitando a evasão tributária;
- Preservação da formalidade: prevenção contra a informalidade e seus efeitos no sistema previdenciário.
Imagem: chayanuphol / Shutterstock.com