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Lula é recebido com hostilidade nos Estados Unidos; veja

Presidente Lula é hostilizado por opositores na porta do hotel onde está hospedado. Saiba o que eles disseram.

O presidente Lula (PT) está nos Estados Unidos para cumprir a agenda oficial do governo. Entretanto, as críticas ao mandatário continuam mesmo em solo americano, já que brasileiros que vivem por lá aproveitaram o momento para se manifestar contra o governante.

Lula está em Nova York para a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que começa na próxima quarta-feira (20). Tradicionalmente, o discurso de abertura é feito pelo presidente brasileiro ou seus representantes.

Ontem, enquanto saía do hotel onde está hospedado, o mandatário foi recebido com vaias e hostilidades. Alguns vídeos circulam nas redes sociais mostrando o momento.

Lula é hostilizado em Nova York

Os vídeos mostram as pessoas gritando enquanto os seguranças de Lula o acompanham até o carro. Em determinado momento, é possível ouvir uma mulher chamando o presidente do Brasil de “cachaceiro” e de “pinguço”.

Em outro instante, um grupo de pessoas começa a cantar “Lula ladrão, seu lugar é na prisão”. Além disso, alguns chamaram o presidente de “comunista” e perguntaram “Como é que tá lá em Cuba?”. Mesmo quando entra no carro e o veículo começa a se movimentar pelas ruas da cidade, os manifestantes acompanham o trajeto mantendo os gritos de “ladrão”.

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Lula discursando em palanque
Imagem: José Cruz / Agência Brasil

Agenda nos Estados Unidos

Além da Assembleia da ONU, o presidente Lula deve participar de um jantar promovido por empresários brasileiros. Na quarta-feira, depois do discurso, o presidente do Brasil tem uma reunião bilateral com o presidente americano Joe Biden.

Também na quarta-feira, os assessores do presidente confirmaram uma reunião com Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia. Entretanto, o horário não agradou os ucranianos, e existe a chance de o encontro entre os dois não acontecer novamente.

A relação entre os dois países está estremecida por causa de visões diferentes sobre a posição da Rússia na guerra e o acordo de paz.

Imagem: José Cruz / Agência Brasil