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Malha fina: quais os erros mais comuns que a Receita Federal pega?

Até o dia 31 de maio, o brasileiro deve declarar o Imposto de Renda 2022. Sendo assim, é fundamental estar atento a todas as informações que são repassadas à Receita Federal. É dito isso, pois se faltar algum documento o cidadão pode cair na malha fina. Ainda mais quando a Receita cruza os dados informados pelos contribuintes e empresas.

Em suma, todos os dados são checados, e assim, qualquer erro pode deixar a pessoa com pendências. Portanto, confira abaixo os erros mais comuns que levam a pessoa à malha fina.

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Malha fina: quais os erros mais comuns que a Receita Federal pega?

Em geral, quase sempre que o contribuinte cai na malha fina é porque ele cometeu erros básicos. Entretanto, por mais simples que seja, esse erro pode custar carro.

Um erro muito comum é o gasto com a saúde. Diversos contribuintes informam despesas muito mais altas do que a realidade. Dessa forma, quando a Receita cruza os dados com as declarações feitas pelas clínicas, por exemplo, descobre o furo. A partir disso, se comprova que ocorreu a declaração de despesas sem comprovação, e a pessoa cai na malha fina.

Além disso, se o informante não declarar o salário que recebeu de uma empresa, ele também pode cair na malha fina. É dito isso, pois a Receita compara as informações cedidas por empregados e empregadores para confirmar os dados repassados. Ademais, é importante ter também a Declaração de Informações sobre Movimentação Financeira. Em suma, quem envia o documento são instituições financeiras, como bancos, cooperativas e casas de câmbio. Os dados mostram todas as movimentações dos contribuintes como pessoa física.

Por outro lado, quem vende um imóvel com valor maior que R$ 300 mil também precisa fazer a declaração do imposto de renda. Nesse caso, o contribuinte deve recolher o imposto sobre o ganho de capital. Por fim, os rendimentos com aluguel também precisam constar na declaração do Imposto de Renda.

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Imagem: SERGIO V S RANGEL / Shutterstock.com