Moeda comemorativa de R$ 1 pode valer até R$ 2.500

Quem nunca guardou uma moedinha chamativa na gaveta? E se essa moedinha de R$ 1 do Banco Central, lançada em comemoração aos 40 anos da instituição, pudesse valer bem mais do que seu valor facial? Pois saiba que isso é possível!

Moedas raras são como pequenas obras de arte para os entusiastas da numismática – ciência que estuda metais cunhados. Edições limitadas, erros de cunhagem ou detalhes únicos as tornam valiosas para os colecionadores. É o caso dessa moeda.

Sobre a moeda comemorativa

Essa edição teve 40 milhões de unidades cunhadas, feitas de aço inoxidável no miolo e aço revestido de bronze no aro. Para saber se você tem uma dessas consigo, é preciso observar alguns detalhes:

• A moeda tem a imagem da sede do Banco Central em Brasília na frente, com “BC” no centro;
• Veja se as inscrições batem: “Banco Central do Brasil” em cima e “1965 – 40 Anos – 2005” em baixo;
• Vire a moeda: o valor facial de R$ 1,00 deve estar lá, mas a data é única: 2005.

Como vender minha moeda comemorativa?

Para vender essa moeda – ou qualquer outra moeda potencialmente valiosa que tenha guardada – é preciso, em primeiro lugar, estimar um valor para ela. No caso da moeda de 40 anos, a estimativa é abrangente: ela pode valer de R$ 5,00 a R$ 2.500,00. Essa diferença depende de dois fatores principais:

• Estado de conservação: Moedas novinhas, sem arranhões e sem erros de cunhagem, valem mais;
• Raridade: Algumas moedas raras dessa edição, com detalhes diferentes ou erros de cunhagem, podem ser bem valiosas. Por exemplo, uma versão rara da moeda de 50 anos do Banco Central vale R$ 2.500,00, enquanto a comum não chega a R$ 2,00.

Como calcular o valor de uma moeda valiosa?

A complexidade do cálculo do valor das moedas muitas vezes exige a avaliação de um profissional. Nesse caso, a recomendação é que você entre em contato com uma loja especializada para descobrir quanto valem suas moedas.

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Quando já tiver um valor em mente, é hora de efetuar sua venda. Existem diferentes opções:

• Lojas especializadas: É a opção mais segura, mas o preço oferecido pode ser menor;
• Leilões online: Podem render um bom valor, mas exigem conhecimento do mercado;
• Grupos de colecionadores: Facebook e outros sites reúnem colecionadores interessados em comprar moedas raras;
• Venda direta: Pesquise colecionadores na sua região e negocie um valor justo. Também pode-se anunciar as moedas em plataformas como Mercado Livre e OLX.

Imagem: OlegRi / shutterstock.com