Moeda que talvez esteja no seu bolso pode valer R$ 1,8 mil; veja se tem agora
ESTA moeda raríssima pode ser vendida por quase R$ 2 mil aos colecionadores. Descubra quais são suas características.
Já parou para se perguntar como uma moeda de cinquenta centavos pode valer quase R$ 2 mil? Isso pode acontecer porque, por vezes, a Casa da Moeda do Brasil comete algumas falhas em seu processo de fabricação de peças.
Foi exatamente isso que aconteceu com a moeda de R$ 0,50. Características como essas fazem com que a cédula ou a moeda tenha muito valor para os colecionadores, conhecidos como numismatas. Entenda como funciona, na prática, essa ciência que tem o dinheiro físico como objeto de estudo.
Como funciona a numismática?
A numismática é o estudo e a coleção de moedas e cédulas, bem como de medalhas e outros objetos relacionados à história do dinheiro. O principal fato que pode agregar valor são erros, como é o caso dessa moeda de cinquenta centavos fabricada sem o zero que você pode conferir na imagem a seguir:
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Mas, além disso, outras questões podem ser levadas em consideração. Isso inclui, por exemplo, o estado de conservação do dinheiro físico e edições especiais, como houve nos Jogos Olímpicos de 2016.
Nesse sentido, na numismática, os colecionadores examinam detalhadamente cada moeda, observando características como, o país de origem, o ano de cunhagem, o material de que são feitas, o desenho e qualquer peculiaridade ou erro.
Como funciona a venda?
Antes de considerar a venda de qualquer nota ou moeda valiosa, é fundamental buscar uma avaliação profissional. Recomenda-se a consulta a um numismata experiente ou a uma casa de leilões especializada.
Esses especialistas possuem o conhecimento necessário para determinar o valor real de seus itens. Nesse sentido, existem diversas opções disponíveis para vender notas e moedas valiosas, e isso inclui a utilização de plataformas online como, OLX, Enjoei e Mercado Livre, bem como leilões online.
Além disso, atualmente, é comum encontrar perfis e grupos dedicados à numismática em diferentes redes sociais, nos quais os entusiastas compartilham suas coleções e conhecimentos.
Imagem: Andrzej Rostek/shutterstock.com