Novo Bolsa Família possui 6 benefícios; confira quais você pode receber
O novo desenho do Bolsa Família disponibiliza valores inéditos para os beneficiários que se enquadram em determinados grupos. Veja!
Recentemente, o governo Federal regulamentou o novo Bolsa Família. Com isso, novas regras, adições e determinações foram implementadas no principal programa social do país. Atualmente, o benefício chega a mais de 20 milhões de famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
Um dos focos do auxílio é atender as pessoas com base na composição familiar. Para isso, o governo adicionou seis benefícios destinados a públicos distintos, além da garantia de R$ 142 per capita, o que beneficia famílias mais numerosas com a ampliação do valor base.
Contudo, apesar das mudanças e novidades, o Novo Bolsa Família continua sendo pago mensalmente, com base no número final do NIS (Número de Identificação Social). A liberação dos valores ocorre nos dez últimos dias úteis e podem ser acessados pelo Caixa Tem.
Bolsa Família: novos benefícios
Dessa forma, para esclarecer eventuais dúvidas a respeito do valor do Bolsa Família, confira quais são os novos benefícios:
- Benefício de Renda de Cidadania (BRC): R$ 142 per capita;
- Benefício Complementar (BCO): pagamento de adicional para que o valor chegue a R$ 600;
- Benefício Primeira Infância (BPI): pagamento de R$ 150 por cada criança com idade de até seis anos;
- Benefício Variável Familiar (BVF): R$ 50 para gestantes, lactantes e crianças e adolescentes com idade entre 7 e 18 anos;
- Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN): R$ 50 para cada pessoa da família que tenha até sete meses incompletos;
- Benefício Extraordinário de Transição (BET): garante que os beneficiários não recebam um valor inferior ao pago pelo Auxílio Brasil.
Assim, com exceção do BVN, que iniciará a partir do mês de setembro, todos os outros já estão em vigor para os cidadãos atendidos pelo programa.
Critério de renda do benefício
O critério de renda do Novo Bolsa Família passou por uma alteração no valor. Agora, para ter o direito ao benefício, é necessário contar com uma renda mensal per capita de até R$ 218. Antes, essa quantia era de R$ 210.
No entanto, além do critério de renda, para garantir os pagamentos do benefício, é preciso se enquadrar nas condicionalidades relacionadas à saúde e à educação que retornaram ao desenho do programa.
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