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Pesquisa mostra ranking de graduações com maior número de arrependidos

A Universidade de Georgetown listou as graduações com maior número de pessoas arrependidas. A pesquisa chamada “The College Payoff” determinou aspectos como dificuldade para ter acesso ao curso, remuneração média, horas trabalhadas, benefícios e a posição no mercado de trabalho.

O ranking também exibiu quais são as graduações com menor número de pessoas arrependidas, conforme os fatores citados anteriormente. 

Graduações com maior número de pessoas arrependidas

Nenhum estudante decide entrar na faculdade pensando na possibilidade de se arrepender no futuro, porém isso pode acabar acontecendo. Em alguns cursos de graduação, com muita frequência. 

Geralmente, o arrependimento costuma acontecer no final da formação ou até mesmo durante, quando o profissional já está buscando oportunidades no mercado de trabalho e se depara com desafios como longas jornadas, falta de vagas e baixa remuneração.

Sendo assim, confira, a seguir, o top 10 das graduações que mais possuem pessoas arrependidas: 

  1. Jornalismo – 87%;
  2. Sociologia72%;
  3. Artes – 72%;
  4. Comunicações – 64%;
  5. Educação – 61%;
  6. Marketing – 60%;
  7. Assistência Médica – 58%;
  8. Ciências Políticas – 56%;
  9. Biologia – 52%;
  10. Letras – 52%.

Graduações com o menor número de pessoas arrependidas 

Já o top 10 de graduações com o menor número de pessoas arrependidas é: 

  1. Ciência da computação: 72%;
  2. Saúde: 67%;
  3. Criminologia: 72%;
  4. Enfermagem: 69%;
  5. Administração de Empresas: 66%;
  6. Engenharia: 71%;
  7. Finanças: 66%;
  8. Construção: 65%;
  9. Psicologia: 65%;
  10. Recursos Humanos: 58%.

Pesquisa

A pesquisa da Universidade de GeorgeTown, nos Estados Unidos, é um relatório que utiliza uma base de dados em profundidade para identificar como as características de educação e força de trabalho influenciam na sociedade para estabelecer a remuneração dos profissionais. 

Para chegar no resultado, os pesquisadores tiveram como foco grupos etários com variação de 5 anos, como pessoas de 25 a 29 anos. Após isso, foi somado cada uma das médias de 5 anos para determinados grupos. 

Sendo assim, foi estimado um grau médio de 40 anos de educação para cada grupo. Entretanto, o estudo é uma grande estimativa e aproximação, já que não é considerado a carreira real dos cidadãos.

Em suma, a metodologia não usou entrevistas qualitativas diretamente com as pessoas, e sim grandes levantamentos numéricos e de dados. 

Imagem: Chad Baker / Jason Reed / Ryan McVay / Thinkstock