PIS/PASEP: Saiba como recuperar acesso para receber o abono!
Diversos trabalhadores podem recuperar o acesso para receber valores do PIS/Pasep. Saiba mais sobre essa situação!
O novo pagamento do PIS/Pasep aos trabalhadores brasileiros começa neste mês de fevereiro. Porém, de acordo com a Caixa Econômica Federal, cerca de 10,4 milhões de pessoas não resgataram os valores aos quais tinham direito no ano passado.
Trata-se, portanto, dos valores relacionados àqueles que trabalharam com carteira assinada entre 1971 e 1988. Agora, o valor remanescente foi transferido para o Tesouro Nacional e será necessário seguir um procedimento administrativo para efetuar o saque. Continue a leitura!
Recuperando acesso ao PIS/Pasep
Para facilitar, é possível verificar o saldo disponível de uma maneira simples e rápida. A consulta ocorrer através do aplicativo FGTS (Android, iOS), que fornecerá informações sobre o saldo disponível para retirada.
Aqueles que ainda desejarem sacar os recursos terão um prazo adicional de cinco anos para fazer uma nova solicitação de retirada junto à União, por meio de recursos administrativos. No entanto, as regras e procedimentos para este novo processo ainda não tiveram seu estabelecimento. Aguarda-se, portanto, a publicação de uma portaria pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Saiba mais sobre as cotas
As cotas são recursos do PIS/Pasep destinados a trabalhadores que possuíam carteira assinada antes de 1988. Diferentemente do abono salarial pago anualmente, o saque integral do saldo das cotas de titulares de conta individual do PIS/Pasep teve sua liberação em 2019. Em 2020, o Fundo PIS/Pasep teve seu encerramento e seu patrimônio transferido para o FGTS, mantendo-se as contas individuais.
Ademais, tem direito às cotas do PIS/Pasep os trabalhadores que atuaram com carteira assinada na iniciativa privada ou como servidores públicos de 1971 a 1988 e ainda não realizaram o saque dos valores.
Por fim. no caso de trabalhadores falecidos, a retirada do saldo se dá pelos herdeiros comprovados. Logo, a Caixa Econômica Federal afirma que a movimentação dos valores se dá por meio do aplicativo FGTS.
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