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Pix no Banco Central vai acabar? Entenda a polêmica

Rumores de que Banco Central quer acabar com o Pix têm circulado nas redes. Entenda aqui sobre essa polêmica.

Os sistemas de pagamentos no Brasil estão passando por uma notável transformação, tornando-se mais sofisticados e acessíveis a uma gama cada vez maior de pessoas. Exemplo disso é o Pix, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central (BC).

No entanto, esse avanço tecnológico também trouxe consigo a disseminação de notícias falsas. Nesse contexto, uma notícia falsa que circulou nos últimos dias afirmava que o BC não seria mais o responsável pelo Pix, o que gerou preocupações e dúvidas entre os usuários. 

Em vista disso, o diretor do BC, Maurício Moura, prontamente desmentiu essa informação durante uma live semanal transmitida no canal do Banco Central no YouTube. Acompanhe o texto para descobrir o que Moura respondeu sobre essa e outras questões.

Pix do Banco Central seguirá do modo que já conhecemos hoje

Celular com pix em cima de notas e moedas

Moura esclareceu enfaticamente que não há qualquer intenção, estudo, proposta ou ideia, tanto no presente quanto no futuro, de retirar o Pix do Banco Central. Ele ainda reforçou a importância do Pix como parte integrante do cotidiano financeiro do país.

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Além disso, o presidente do BC destacou que o sistema de pagamento instantâneo é um patrimônio nacional que foi desenvolvido e segue sendo aperfeiçoado pelos dedicados servidores da instituição.

Pessoas físicas terão que pagar para usar o Pix?

Outra preocupação levantada durante a live foi a possibilidade de cobrança de taxas nas transações entre pessoas físicas utilizando o Pix. O intermediador do canal do BC, Gustavo Igreja, questionou diretamente o diretor sobre essa questão, recebendo uma resposta tranquilizadora.

Assim, Moura assegurou que não há planos de impor taxas aos usuários do Pix em transações entre pessoas físicas, reiterando que o sistema continuará sendo uma opção de pagamento gratuita para os brasileiros. É importante notar que o Pix já possui taxas para transações entre pessoas jurídicas.

Por fim, a preocupação com a cobrança de impostos também foi abordada. Sobre o tema, Maurício Moura esclareceu que não haverá a cobrança de tributos sobre as transações realizadas por meio do Pix. Nesse sentido, os esclarecimentos fornecidos pelo diretor do BC dissipam as preocupações e incertezas geradas pela fake news.

Imagem: Gustavomellossa / Shutterstock.com