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Primeira oferta de royalties musicais do Brasil é lançada; saiba quanto vale

Brasil estreia oferta pública de royalties musicais com canções de Beyoncé, Justin Bieber, Nas e Mos Def.

Imagine investir em músicas que conquistaram o mundo, interpretadas por ícones como Beyoncé e Justin Bieber. A Hurst Capital apresenta a novidade no mercado brasileiro: a oferta de royalties musicais internacionais. Com a chamada Money on Top, a operação de 48 meses promete movimentar o cenário de investimentos alternativos no país.

Por meio de Certificados de Recebíveis, seguindo estritamente as diretrizes da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a oferta torna-se acessível ao investidor comum, exigindo um aporte mínimo de R$ 10 mil. Este investimento singular não apenas diversifica o portfólio de investidores, mas também oferece uma rentabilidade estimada em 7% ao ano em euro.

Como funciona a operação de royalties musicais?

Imagem de um microfone e luzes ao fundo
Imagem: Gabriel Borghi/Shutterstock.com

A dinâmica de rentabilidade da operação Money on Top baseia-se no volume global de execuções das músicas pertencentes aos catálogos. “A rentabilidade da operação advém do número de vezes que as músicas do catálogo são tocadas mundialmente, seja nas plataformas de áudio ou vídeo”, esclarece Arthur Farache, CEO da Hurst Capital.

Segundo Farache, esta é uma excelente oportunidade para consolidar uma carteira diversificada e robusta. Investir em royalties musicais significa ter ativos que não sofrem influência direta do cenário econômico global, representando, portanto, uma aposta de baixo risco em moeda forte.

O mercado de royalties musicais, segundo análises da Hurst, promete ser vasto e com menor exposição a riscos para os investidores. A expectativa é de que essa seja apenas a primeira de muitas operações envolvendo catálogos internacionais.

Qual o impacto no mercado?

A iniciativa não apenas abre portas para investimentos inovadores em solo brasileiro como também marca a presença do país no mercado global de entretenimento. “São catálogos sem fronteiras, compostos por músicas de artistas de renome internacional. Isso possibilita um alcance sem precedentes ao mercado mundial de entretenimento”, destaca Farache.

Com a parceria firmada com a ANote Music, a operação também representa uma ponte entre o mercado nacional e ativos musicais valorizados internacionalmente, mostrando a versatilidade e o potencial de crescimento do setor de investimentos alternativos.

Oportunidades e desafios

O caminho para trazer os royalties musicais ao mercado brasileiro não foi simples. Foi necessário um estudo minucioso para garantir que os catálogos selecionados oferecessem um equilíbrio ideal entre risco e retorno para o investidor.

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Nesse contexto, os royalties musicais emergem como uma inovação no cenário de investimentos do Brasil, oferecendo aos investidores uma oportunidade única de diversificar suas carteiras com ativos internacionais de valor reconhecido.

Imagem: Gabriel Borghi/Shutterstock.com