Quais bancos e concessionárias vão participar do programa Desenrola?

Diversos bancos e concessionárias poderão participar do programa de renegociação de dívidas do governo, o Desenrola. No entanto, muitas empresas ainda avaliam como participarão.

Em suma, esse novo programa foi criado para diminuir a inadimplência, principalmente para a população de baixa renda. A ideia é conseguir renegociar dívidas de até R$ 5 mil.

Assim, as instituições que decidirem aderir ao Desenrola deverão participar dos “leilões” de renegociação, que o governo vai organizar a partir de julho deste ano.

Quais serão os bancos que participarão do Desenrola?

A ideia central com o leilão é que o devedor possa visualizar todas as suas dívidas em um só lugar e consiga quitá-las com descontos maiores ou opções de negociação. Por outro lado, o Governo Federal confere aos credores a garantia de recebimento do dinheiro.

Até o momento, os maiores e tradicionais bancos já se manifestaram, confira:

• Itaú Unibanco participará do Desenrola;
• Bradesco tem interesse, mas está aguardando a resolução;
• Santander participará do programa;
• Banco do Brasil apoiou o programa;
• Caixa avaliará os impactos financeiros da medida.

Veja as concessionárias participantes

Além dos bancos, algumas das maiores concessionárias do Brasil já declararam o interesse ou estão avaliando os impactos do Desenrola. No entanto, a maioria delas já declarou que tem um programa próprio para a renegociação de dívidas. Entre elas, incluem-se:

• Light;
• Enel;
• Águas do Rio;
• Grupo Águas do Brasil.

Conheça o Desenrola

A iniciativa do governo, como dito acima, será benéfico principalmente para a população que recebe até 2 salários mínimos (R$ 2.640), mas quem tem rendas superiores também pode ser beneficiado.

O programa será dividido em duas faixas, sendo a primeira para quem tem dívidas de até R$ 5 mil, recebe até dois salários mínimos e está inscrito no Cadastro Único. No entanto, durante os feirões de negociação, podem acontecer todos os tipos de descontos e parcelamentos.

Por fim, a segunda faixa inclui a população que tem dívidas em bancos, que podem ser renegociadas de forma direta.

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