Qual a forma de trabalho ideal? Trabalhadores respondem; veja
Pesquisa da Febraban registra a opinião dos trabalhadores em relação ao formato de trabalho ideal atualmente. Saiba mais!
O Observatório da Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) referente ao primeiro semestre já foi divulgado. A pesquisa aponta para as visões dos trabalhadores em relação ao atual mercado de trabalho, e um dos pontos retratados é o formato de trabalho ideal. Isso porque, após a pandemia, muitas empresas adotaram permanentemente o sistema híbrido ou até mesmo remoto.
De acordo com os dados apresentados, cerca de 56% dos brasileiros preferem o sistema híbrido ou remoto. Em contrapartida, 44% dizem que o melhor formato é aquele na empresa ou no escritório. Ou seja, totalmente presencial.
A pesquisa ainda apresenta o cenário de satisfação entre os trabalhadores diante dos formatos que atualmente exercem suas atividades laborais. De modo geral, a maioria das pessoas parece estar de acordo e não trocaria de modelo.
Preferência por modelo de trabalho ideal entre brasileiros
Agora, veja como ficaram as preferências entre os modelos de trabalho disponíveis atualmente:
- Empresa ou escritório: 44%;
- Home-office ou trabalho em casa: 28%;
- Híbrido (home-office e presencial): 28%;
- Não respondeu: 1%.
Desse modo, o percentual de 56% corresponde à soma dos formatos que não são totalmente presenciais. Nessas situações, a dinâmica de trabalho é combinada diretamente com a empresa contratante.
Satisfação no mercado de trabalho
Em relação à satisfação com o modo de trabalho que exerce atualmente, 59% dos trabalhadores que atuam somente no presencial não trocariam de modelo, mesmo com a possibilidade de escolha. Além disso, apenas 16% optaria por ficar apenas em casa, ou seja, 100% home-office.
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No trabalho remoto, o cenário não apresenta mudanças significativas. A maioria (60%) manteria o formato home-office em período integral e somente 17% mudaria para o presencial, caso houvesse a opção de alteração nesse sentido.
Em ambos casos, o percentual de trabalhadores que migraria para o formato híbrido, que mistura o presencial e o remoto, foi de 25% e 24%, respectivamente, ao considerar as duas situações.
Imagem: Ground Picture / shutterstock.com