Qual é a diferença entre bancos e cooperativas de crédito?
Confira as principais características e diferenças de cada organização.
Você já deve ter ouvido sobre as cooperativas de crédito, certo? Mas o que você talvez não saiba é qual a diferença entre esse tipo de instituição financeira e os bancos (sejam eles tradicionais ou digitais). De forma geral, enquanto instituição financeira, uma cooperativa de crédito e um banco têm produtos e serviços muito similares, como linhas de crédito e conta corrente.
Além disso, as duas são subordinadas às diretrizes do Conselho Monetário Nacional e fiscalizadas e autorizadas a funcionar pelo Banco Central. Contudo, há diferenças entre elas bem importantes. Então, para saber quais são, confira a seguir.
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Qual a diferença entre bancos e cooperativas de crédito?
Dessa forma, se olharmos mais a fundo para a natureza e forma de operação, vamos perceber que cooperativa de crédito e banco são bastante diferentes. De maneira geral, o conceito de cooperativa está na ideia de que uma sociedade de pessoas partilhando recursos, competências e até custos e riscos. No entanto, muitas cooperativas, como o Sicoob e o Sicredi, por exemplo, possuem bancos próprios e oferecem contas, cartões de crédito, empréstimos, financiamentos e diversos outros serviços financeiros.
Ademais, no cooperativismo financeiro, tudo é feito em união. Quando um grupo de empreendedores se reúne para criar um patrimônio e um capital conjunto, tudo fica mais fácil. Atualmente, as cooperativas de crédito são reconhecidas pelo Governo Federal e Congresso Nacional.
Por fim, diferentemente do que acontece nos bancos, os cooperados passam a ser os donos da cooperativa, junto a mais centenas ou milhares de outras pessoas. Portanto, cada um tem direitos e obrigações iguais, garantia à participação na gestão e nos rumos da cooperativa, além de benefício pleno na divisão dos rendimentos que venham da sociedade.
Por último, as cooperativas não têm fins lucrativos. O que explica porque suas taxas de serviços são mais acessíveis e competitivas do que os bancos tradicionais. Além disso, nas cooperativas, todos os associados costumam decidir a destinação das “sobras” da cooperativa nas assembleias.
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