Uso do FGTS para compras de imóveis pelo Minha Casa, Minha Vida é ampliado; saiba mais
Descubra as novas regras do Minha Casa, Minha Vida para 2024! Saiba como financiar seu imóvel com facilidade com recursos do FGTS
Recentemente, o governo federal anunciou uma importante alteração nas políticas de financiamento do programa Minha Casa, Minha Vida. Assim, com a realocação de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), as novas regras, que entram em vigor em 18 de maio, prometem facilitar a compra de imóveis usados para famílias com renda de até R$ 4.400.
De acordo com os dados do Ministério das Cidades, a expectativa é que a alteração possibilite uma contratação recorde de 550 mil unidades habitacionais em 2024. Dessa forma, com essas mudanças, o valor destinado às operações de financiamento de imóveis usados aumentará significativamente, passando de R$ 995 milhões para R$ 1,393 bilhão.
Uso do FGTS no Minha Casa, Minha Vida
Portanto, a Caixa Econômica Federal, agente operador do FGTS, será responsável pelos recursos e distribuídos bimestralmente. Além disso, há possibilidade de antecipações, conforme regulamentação futura a ser definida pela Caixa.
Uma das principais alterações é a diferenciação no valor da entrada para a aquisição de imóveis. Nas regiões Sul e Sudeste, isso se traduz em incentivos voltados para a compra de imóveis novos, com condições de entrada mais vantajosas em comparação com a aquisição de imóveis usados.
Assim, para famílias com renda entre R$ 5.500 e R$ 6.500, por exemplo, o valor da operação de financiamento não poderá ultrapassar 75% do valor de venda do imóvel. Já para aqueles com faixa de renda R$ 6.500 a R$ 8.000, o limite de financiamento cai para 70% do valor do imóvel.
Impacto da mudança
Enfim, essas mudanças refletem uma estratégia clara do governo para fomentar o mercado de imóveis novos nessas regiões, ao mesmo tempo que oferece novas oportunidades para famílias de menor renda adquirirem imóveis usados por meio do programa FGTS Pró-cotista.
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Dessa forma, espera-se que essas mudanças possam não apenas ajudar a acelerar a recuperação do setor imobiliário, mas também proporcionar oportunidades de moradia mais acessíveis para a população de renda moderada, promovendo, assim, uma maior inclusão social e econômica.
Imagem: Etalbr/ shutterstock.com
