Afinal, como o fundo comum de um consórcio funciona?
Entenda como o fundo comum de consórcio funciona, suas implicações para inadimplentes, a composição das parcelas e mais!
Em meio à ascensão de modalidades de financiamento e às mais diversas formas de realizar um investimento, uma questão se sobressai: o que é e como funciona o fundo comum de consórcio?
Esse tipo de pergunta tem se tornado cada vez mais frequente entre os brasileiros. Pensando nisso, trouxemos todas as informações sobre o assunto. Confira a seguir!
O que é e como funciona o fundo comum de consórcio?
O fundo comum é uma “poupança” formada pelas contribuições mensais dos participantes de um consórcio. Quando um consorciado chega à contemplação, o valor disponibilizado em sua carta de crédito sai deste fundo.
Dessa forma, o fundo comum compara-se a uma conta conjunta entre os participantes do grupo, cujo saldo se acumula através dos pagamentos mensais de cada consorciado.
O que acontece se não há pagamento do fundo comum?
A inadimplência no grupo de consórcio pode resultar na exclusão do participante das assembleias, impedindo-o de participar dos sorteios e de ofertar lances.
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Além disso, em casos de inadimplência prolongada, o consorciado pode até perder sua cota, o que acaba levando-o a exclusão do grupo.
Como saber quanto terei que pagar para o fundo comum?
O valor a pagar ao fundo comum geralmente corresponde ao valor total da carta de crédito. Portanto, se o consorciado solicitar uma carta de crédito de R$ 50.000, ele deverá contribuir com este valor para o fundo. Esse valor é segmentado em prestações mensais que, juntas, somam o valor total da carta de crédito.
Já a parcela do consórcio consiste em três componentes principais: o fundo comum, a taxa de administração e o seguro de vida. Além disso, um valor adicional conhecido como fundo de reserva também pode ser incluído na parcela. Em resumo, cada um desses componentes tem sua própria finalidade e impacto no valor total da parcela.
O que ocorre com o fundo comum se desistir do consórcio?
Em casos de desistência, é possível receber o dinheiro pago ao fundo comum após a contemplação do último bem ou serviço do grupo.
No entanto, isso não inclui taxas de administração, seguros e possíveis multas por quebra de contrato. Portanto, a desistência pode não ser o melhor caminho.
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