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Ainda é seguro fazer compras no site da Americanas?

Após rombo bilionário descoberto na Americanas, será que ainda é seguro fazer compras no site da empresa? Confira!

Depois da descoberta recente do rombo de R$ 20 bilhões nas finanças da Americanas, o futuro da empresa parece incerto para os clientes. Uma das dúvidas é se ainda é considerada segura a realização de compras pelo site da loja.

O serviço de venda e entrega dos produtos segue, por enquanto, normalmente. Ou seja, os clientes que estão acostumados a comprar online na Americanas ainda contam com essa possibilidade.

É seguro continuar comprando no site da Americanas?

De acordo com especialistas no assunto, sobre as compras já realizadas, tanto no site quanto no aplicativo da loja, os direitos dos consumidores estão assegurados. Assim, os produtos devem ser devidamente entregues aos destinatários, de acordo com o prazo estabelecido na compra.

Porém, segundo os analistas, não é possível avaliar o futuro próximo da empresa sem saber maiores detalhes da situação interna.

Cenário atual da empresa resulta em quebra de confiança

Depois dos anúncios financeiros confirmados pela Americanas, é natural que seus clientes estejam com a confiança na empresa abalada. Segundo Lucas Marcon, advogado do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), os consumidores devem manter uma postura cuidadosa.

“[…] É sempre importante o consumidor ficar com o pé atrás, porque há uma garantia no curto prazo, mas não se sabe quais serão as possibilidades a médio e longo prazo”, recomendou o advogado ao portal O Tempo.

Rombo bilionário

Os últimos dias têm sido sombrios para a Americanas depois do anúncio do rombo bilionário em suas finanças. A queda de quase 80% nas ações da empresa na Bolsa, após o comunicado, dá indício de quão preocupante é o cenário.

Diversas especulações são feitas pelos consumidores sobre o futuro incerto da rede de lojas de departamento. Porém, antes de declarar falência, a empresa deve passar por recuperação judicial, processo em que há uma tentativa de negociação das dívidas.

Imagem: Brenda Rocha – Blossom/shutterstock.com