Analistas citam importância da educação financeira para o Drex; veja o que o BC faz para isso
O Drex está em fase de desenvolvimento e deve ser lançado em breve para uso dos brasileiros. Veja se é possível aprender sobre o tema!
Na última semana, durante o Rio Innovation Week, um dos assuntos abordados por analistas foi o Drex, a nova moeda digital que está em desenvolvimento pelo Banco Central (BC). A autoridade monetária fará o lançamento ao público para a fase inicial de testes no final de 2024, caso tudo corra como previsto.
Um dos painéis que tratou sobre o tema foi “Drex e a regulamentação dos criptoativos no Brasil”, com participação de Fabrício Tota, diretor de novos negócios no Mercado Bitcoin (MB); Márlyson Silva, CEO da Transfero Group; Fernando de Freitas, head de inovação do Bradesco; e Thamilla Talarico, Sócia-líder de Blockchain e Ativos Digitais – EY.
Educação financeira é fundamental para implementação do Drex
O painel abordou, assim, a questão, considerada fundamental, da educação financeira para a população a fim de que o Drex possa ser implementado pelo Banco Central. Nesse sentido, atualmente, é possível visualizar algumas medidas adotadas pela autarquia para esclarecer o assunto.
Hoje, o BC divulga vídeos em seu canal no Youtube (YT) para responder diversos tipos de perguntas relacionadas ao Real Digital. O usuário pode acessar por meio do site oficial ou diretamente pelo canal do YT. Desse modo, é possível visualizar uma tentativa de explorar o tema para explicar, de forma simples, aos brasileiros.
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Alguns dos assuntos que o BC já tratou nos vídeos são: definição do Real Digital, impacto sobre o cotidiano, conceito de CDBC, dentre outros.
Informações gerais sobre a nova moeda digital
De modo geral, as informações mais básicas para entender o que é o Drex, conforme o próprio BC, são:
- Real em formato digital;
- Mesmo valor e mesma cotação do Real tradicional;
- Regulado pelo Banco Central;
- Emitido apenas por uma plataforma própria da autarquia;
- Pessoas dependem de um banco ou instituição para uso.
Além disso, a partir de seu lançamento, a autarquia espera uma redução de custos nas operações e surgimentos de outros tipos de serviços financeiros.
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