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Azeite falsificado: saiba como identificar no supermercado com estas dicas simples

Descubra como identificar o azeite de oliva verdadeiro e evitar o falsificado. Aprenda a ler rótulos e não caia em golpes!

Quem segue um estilo de vida saudável sabe como o azeite de oliva é fundamental na preparação de refeições nutritivas e equilibradas. No entanto, o aumento no número de azeites falsificados no mercado tem causado grande inquietação entre os consumidores. 

Fica o alerta para os riscos associados ao consumo de azeite de oliva de baixa qualidade, que incluem o aumento do colesterol e da pressão arterial, além da ingestão de substâncias prejudiciais à saúde.

Mas a grande questão que se coloca é: como podemos identificar um verdadeiro azeite de oliva e diferenciá-lo de um adulterado?

Como identificar um azeite falsificado?

A primeira pista que pode nos ajudar a identificar se estamos diante de um azeite de oliva verdadeiro é analisar atentamente o rótulo do produto. 

Azeite em uma tigela
Imagem: DUSAN ZIDAR / Shutterstock.com

Um azeite de qualidade, por exemplo, tem sua composição formada por azeitonas puras e não inclui outros tipos de óleo, como o de soja. Caso encontre tais ingredientes listados, é um sinal de alerta para possíveis adulterações.

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O preço costuma ser outro indicativo importante sobre a qualidade de um azeite. Se um produto custa menos de R$ 10,00, há grandes possibilidades de que este seja adulterado. Adicionalmente, termos como “virgem” ou “extra virgem” no rótulo também podem oferecer pistas.

Operação Havana no mercado de azeites

Recentemente, a Polícia Civil desencadeou a Operação Havana, que investigou nove empresas acusadas de vender azeite adulterado.

Identificaram as marcas Casalberto, Conde de Torres, Donana, Flor de Espanha, La Valenciana, Porto Valência, Serra das Oliveiras, Serra de Montejunto e Torezani como participantes deste esquema prejudicial aos consumidores.

Em muitos casos, os revendedores não possuem mecanismos para realizar uma inspeção adequada dos produtos. Assim, algumas empresas, como a Torezani, defenderam-se alegando que suas marcas estavam sendo utilizadas de maneira indevida por criminosos.

Imagem: ededchechine / Freepik