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Banco do Brasil fecha parceria para desenvolver seus produtos; veja

Entenda como vão ser as novas parcerias do Banco do Brasil e quais os objetivos do banco público. Saiba mais sobre!

O Banco do Brasil anunciou no início deste semana, que fechou parceria com a Claro e com a Embratel. Conforme nota do BB, o objetivo do grupo financeiro é desenvolver soluções e produtos que utilizem a tecnologia 5G.

Para isso, o banco público tem como objetivo realizar a montagem de um standalone, também conhecido como uma rede 5G “pura”. Inclusive, tal ferramenta ficará localizada na sede da empresa, em Brasília, Distrito Federal.

Na esteira de anúncios, o BB também comunicou que os investimentos do banco também visam outras tecnologias. Ademais, vale reforçar que o anúncio do Banco do Brasil aconteceu durante o Febraban Tech, evento promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), na cidade de São Paulo em São Paulo.

Investimentos do Banco do Brasil no 5G

Conforme o Banco do Brasil, o Lentes BB, laboratório do grupo, tem ficado responsável pela área de desenvolvimento de tecnologias. Neste cenário, segundo Rodrigo Mulinari, diretor de Tecnologia do Banco do Brasil, o desenvolvimento do 5G deve beneficiar todas as áreas.

Contudo, o próprio Mulinari admite que o alvo inicial é: “o agronegócio é o primeiro mote, mas ele não é exclusivo, vamos descobrir novas funcionalidades”. Além disso, Maria Teresa Lima, diretora-executiva para Governo da Embratel, comentou que as empresas devem recorrer às startups no processo de implementação do 5G no Banco do Brasil.

Outras tecnologias

Ainda no Febraban Tech, o Banco do Brasil anunciou que deve realizar investimentos em estudos voltados para o desenvolvimento de blockchain, ferramenta utilizada no mercado de criptomoedas, por exemplo. Todavia, este não é o produto que mais chama a atenção.

Conforme Mulinari, o BB também tem realizado investimentos na área de tecnologia e inteligência artificial. Inclusive, a criação da rede ‘pura’ do 5G também faz parte dos planos do banco público em relação à IA.

Neste cenário, o diretor do Banco do Brasil comenta, “Inteligência artificial pode ser usada para tudo, ela é muito ampla e quando eu trago 5G, trago uma gama maior de informação, consigo conectar mais dispositivos, trazer muito mais dados, é daí que IA se alimenta”.

Imagem: rafapress / Shutterstock.com