Seu Crédito Digital
O Seu Crédito Digital é um portal de conteúdo em finanças, com atualizações sobre crédito, cartões de crédito, bancos e fintechs.

Benefícios do INSS vão aumentar com o salário mínimo de R$ 1.640?

Com o aumento do salário mínimo para R$ 1.640, os benefícios do INSS atrelados a esse valor, como aposentadorias e pensões, também terão reajustes proporcionais.

A proposta de aumento do salário mínimo em São Paulo, apresentada pelo governador Tarcísio de Freitas, é um reflexo das necessidades de adequação do valor à realidade econômica do estado. Com a proposta de elevação para R$ 1.640,00, busca-se acompanhar o aumento do custo de vida, garantindo uma remuneração mínima mais condizente com as despesas dos cidadãos paulistas.

Essa medida pode impactar diretamente os benefícios do INSS, que costumam ser atrelados ao salário mínimo vigente. Dessa forma, é importante entender como esse aumento pode influenciar os benefícios previdenciários dos cidadãos de São Paulo.

Salário mínimo: beneficiários deste aumento e impactos no INSS

Celular com logo do INSS
Imagem: rafastockbr / shutterstock.com

O ajuste proposto visa especificamente os trabalhadores que não possuem um salário mínimo definido por legislação federal ou acordos coletivos, incluindo cuidadores de idosos, trabalhadores domésticos e outras categorias que, anteriormente, recebiam remunerações abaixo do padrão estabelecido.

É importante destacar que o aumento do salário mínimo no estado de São Paulo não terá impacto direto nos benefícios do INSS, como aposentadoria ou auxílio-doença. Esses benefícios permanecem vinculados ao salário mínimo nacional, fixado em R$ 1.412,00 para o ano de 2024.

O que é e como calcular a margem consignável?

A margem consignável é um importante aspecto para quem recebe benefícios como aposentadoria ou pensão. Ela representa o limite máximo que pode ser comprometido com empréstimos consignados e despesas no cartão de crédito consignado, sendo de até 45% do valor do benefício.

Veja também:

Aposentados e pensionistas do INSS sofrem com comunicado do instituto

Dessa porcentagem, 35% são exclusivos para empréstimos, enquanto os 10% restantes são divididos entre despesas e o uso do cartão de crédito. É fundamental estar atento a esses limites para evitar comprometer uma parte excessiva da renda e garantir uma gestão financeira equilibrada.

Imagem: rafastockbr / shutterstock.com