Bolsonaro volta a falar em pagar mais quatro novas parcelas do Novo Auxílio Emergencial
Presidente da República trabalha junto ao Legislativo e equipe econômica para viabilizar o benefício
Ainda tramita no governo a decisão de aprovação dos detalhes do Novo Auxílio Emergencial previsto para o mês que vem (março).
Jair Bolsonaro informou na quinta-feira (25/02) que conversou com Paulo Guedes, ministro da Economia, sobre a possibilidade do Novo Auxílio ser pago em quatro parcelas de R$ 250. A proposta também tem sido debatida no Congresso.
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Bolsonaro sobre o Novo Auxílio Emergencial
Em uma transmissão ao vivo nas redes sociais, Bolsonaro afirmou que a ideia para o novo programa são quatro parcelas, a partir de março, de R$ 250. Ele afirma que a decisão será tomada em conjunto com ele, sua equipe econômica e o Legislativo. O presidente quer que acordo seja honrado por todas as partes.
Além disso, o presidente da República destacou o crescente endividamento do país. A aposta de Bolsonaro com o Novo Auxílio é ver se o benefício ajuda a economia a se movimentar.
Após o pagamento do Novo Auxílio Emergencial, o governo ainda planeja uma proposta nova para o Bolsa Família a partir de julho.
Adiamento da leitura da PEC que viabiliza o Novo Auxílio Emergencial
O Senado adiou, nesta quinta-feira (25/02), a leitura do parecer da PEC emergencial que viabilizará uma base jurídica para a distribuição do Novo Auxílio. A expectativa é que o texto seja lido e votado na semana que vem.
O que a equipe econômica tentará evitar, entretanto, são os riscos de fatiamento para que as medidas de contenção de gastos sejam deixadas de lado para aprovação do benefício.
Nas redes sociais, o presidente da República reafirmou que a população deve cobrar o Auxílio de prefeitos e governadores, já que, segundo ele, as entidades políticas querem restringir as pessoas às suas casas e “mandar a conta” para o governo pagar.
Para o presidente, a demora de liberação do Novo Auxílio Emergencial acarretará em ações bastante danosas à economia no geral, já que implica no endividamento do país.
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