Conta de luz mais barata? Bolsonaro diz que vai reduzir a bandeira para “normal”
Conta de luz mais barata? Bolsonaro diz que vai reduzir a bandeira para “normal”
Mesmo com a criação da Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (Creg), que pode tomar medidas em relação à gestão da crise energética, as alterações nas bandeiras tarifárias precisam se basear em estudos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), responsável por escolher a cada mês a bandeira em vigor.
Em suma, a bandeira em vigor não é a “vermelha”. E sim, a “escassez hídrica”, a mais cara, anunciada em agosto. Ademais, a bandeira adiciona R$ 14,20 às faturas a cada 100 kW/h consumidos. Também não há bandeira tarifária “normal”. Além da “vermelha” e da “escassez hídrica”, as outras duas são a “verde” (sem taxa adicional) e a “amarela” (R$ 1,874 adicionais a cada 100 kW/h consumidos).
De acordo com Bolsonaro:
“Meu bom Deus nos ajudou agora com chuva. Estávamos na iminência de um colapso. Não podíamos transmitir pânico à sociedade. Dói a gente autorizar o ministro Bento, das Minas e Energia: ‘Decreta bandeira vermelha’. Dói no coração. Sabemos das dificuldades da energia elétrica. Vou pedir para ele [ministro de Minas e Energia] — pedir não, determinar — que ele volte para a bandeira normal no mês que vem”.
Por fim, vale ressaltar que segundo a Aneel, a previsão é que a bandeira “escassez hídrica” permaneça até o dia 30 de abril de 2022.
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Imagem: lovelyday12 / shutterstock.com