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Pesquisa confirma que brasileiros não confiam no WhatApps Pay

Segundo pesquisa da Akamai Technologies, 60,36% dos brasileiros não confiam no WhatsApp Pay.

Apesar do WhatsApp ser um aplicativo bastante popular, a sua funcionalidade de pagamentos não agrada a muitas pessoas. De acordo com uma pesquisa da Akamai Technologies, os brasileiros não confiam na segurança dos WhatsApp Pay. 

Pesquisa confirma que brasileiros não confiam no WhatApps Pay

A Akamai Technologies é uma empresa que oferece soluções de segurança digital. Em seu levantamento, a empresa constatou que 60,36% dos usuários de banco no Brasil, não usaria esse serviço do app, pois não confiam no mesmo. O estudo contou com a participação de 1 mil usuários brasileiros do WhatsApp, em maio deste ano. 

Atualmente, o sistema é compatível com tecnologias como a biometria facial e a impressão digital. Dessa forma, ele deveria passar mais tranquilidade para quem usa o mensageiro. No entanto, a pesquisa mostra que isso não acontece. 

De acordo com o WhatsApp, as transferências são completamente seguras, e feitas de um banco para o outro, sem qualquer tipo de interferência. O pagamento se processa por meio do Facebook Pay e da Cielo no Brasil. Apesar disso, os brasileiros ainda não confiam no app, provavelmente porque não estão acostumados com esse tipo de tecnologia. 

Por fim, o WhatsApp Pay foi implantado nos EUA em 2019, e na Índia em 2020. Já no Brasil, o Banco Central concedeu a permissão de funcionamento neste ano. 

Ataques e fraudes no Brasil

Conforme dados da Akamai, o Brasil é o terceiro país no ranking dos que mais possuem fraudes eletrônicas. Apenas em 2020, foram registradas 3 bilhões de tentativas de roubo no país. Em geral, os ataques ocorrem por meio de links e mensagens falsas. 

Além disso, no fim de 2020, devido a falhas simples de login e senha, uma invasão no sistema do Ministério da Saúde expôs dados de mais de 243 milhões de brasileiros. Já neste ano, ocorreu o megavazamento de 223 milhões de CPFs, bem como 140 milhões de dados pessoais, como telefone, fotos e salários vendidos na deep web.

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Imagem: Prostock-studio / Shutterstock.com