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Celular Seguro: mais de 3.800 aparelhos já foram bloqueados; confira como cadastrar o seu

Na primeira semana de lançamento do Celular Seguro, houve o bloqueio de 3.896 celulares. Confira mais detalhes!

Há uma semana, o Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou a ferramenta Celular Seguro, que visa coibir o roubo de aparelhos telefônicos. Assim, a funcionalidade já demonstra resultados positivos. Já que, segundo dados da pasta, na primeira semana de lançamento, houve o bloqueio de 3.896 celulares que haviam sido roubados, furtados, perdidos ou extraviados.

Assim, em São Paulo, por exemplo, houve 1.011 alertas de bloqueio, sendo o estado que mais utilizou a ferramenta. Na sequência aparecem Rio de Janeiro (453), Pernambuco (286), Bahia (272) e Minas Gerais (259). Veja mais detalhes da ferramenta!

Como funciona o registro no Celular Seguro?

Portanto, para se beneficiar da ferramenta Celular Seguro, é necessário realizar um cadastro e adicionar eventuais contatos de confiança. A boa notícia é que não existe um limite para o cadastro de linhas. No entanto, elas precisam estar vinculadas a um CPF para que o bloqueio seja efetuado. 

Dessa forma, após a realização do cadastramento, em caso de roubo, perda ou furto, o próprio usuário ou a pessoa de confiança indicada poderá acionar o bloqueio. Assim, até agora, 700.697 pessoas acessaram o aplicativo, com um total de 513.098 registrando suas linhas de telefone para bloqueio remoto. 

O uso do aplicativo é simples e está disponível para ser baixado tanto na Google Play (dispositivos Android) quanto na App Store (dispositivos iOS). Além disso, o bloqueio também pode acontecer através do site oficial do serviço.

Logo da plataforma Celular Seguro, do governo federal, sobre fundo azul-escuro.
Imagem: Reprodução / celularseguro.mj.gov.br

Registro de ocorrência

Enfim, após o registro da ocorrência, é gerado um número de protocolo que deve ser guardado pelo usuário. Assim, o sistema permite que, uma vez registrada a ocorrência, o aplicativo realize a integração imediata com as instituições participantes. 

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Então, o registro possibilitará que os dados do usuário sejam compartilhados com operadoras de telefonia, bancos e financeiras para que ocorra a suspensão do dispositivo e dos serviços financeiros associados ao aparelho.

Imagem: Reprodução / celularseguro.mj.gov.br