Cirurgia na coluna garante o direito ao auxílio-doença ou aposentadoria?
Saiba mais sobre a possibilidade de um trabalhador que passou por uma cirurgia na coluna ter direito a benefícios previdenciários!
A incapacidade de movimentação, causada por lesões ou doenças, dificulta a vida de um trabalhador. Dessa forma, muitos brasileiros questionam, ao fazer uma cirurgia na coluna, é possível ter direito à aposentadoria por invalidez ou auxílio-doença por parte do INSS.
Portanto, saiba mais informações sobre esses benefícios previdenciários e se eles estão disponíveis aos trabalhadores conforme a situação citada. Continue a leitura!
É possível conseguir benefícios previdenciários em decorrência de cirurgia na coluna?
Em primeiro lugar, deve-se compreender o que são os benefícios da aposentadoria por invalidez e do auxílio-doença. Enquanto o primeiro tem a sua concessão permanente, o segundo é temporário. Sendo assim, a gravidade e tempo de recuperação da doença ou lesão na coluna irá determinar qual benefício o segurado terá direito.
Em casos onde a cirurgia na coluna ocasiona incapacidade total e permanente, o segurado tem, sim, o direito à aposentadoria por invalidez. Contudo, leva-se diversos fatores em consideração para determinar se a cirurgia na coluna causou a incapacidade, como a evolução da doença, a resposta ao tratamento, a natureza do trabalho da pessoa afetada, entre outros.
O corte da aposentadoria é possível?
Sim, é possível que a aposentadoria seja cancelada, caso o segurado recupere sua capacidade de trabalho após a cirurgia na coluna ou se ele decide voltar a trabalhar por conta própria, por exemplo.
Porém, mesmo com a possibilidade de corte, o beneficiado sempre será notificado para poder apresentar defesa ou ser submetido à perícia médica. Recomenda-se a presença de um advogado especialista caso o segurado não concorde com a decisão do INSS.
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Portanto, ter a devida documentação que comprova a influência da cirurgia na coluna na capacidade laborativa é fundamental. Dessa forma, exames clínicos, ressonância magnética, raio-X, ultrassonografia e tomografia são fundamentais para avaliar a extensão da incapacidade no momento da perícia médica.
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