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Consignado do INSS: 18 instituições financeiras já trabalham com taxa abaixo do novo limite; confira

Segundo o Banco Central, dos 39 bancos que oferecem o consignado do INSS, somente 18 já cobravam a taxa abaixo de 1,97% ao mês. Confira!

Nesta terça-feira (28), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu com os ministros e estabeleceu o novo teto de juros do empréstimo consignado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ficou em 1,97% ao mês.

Dessa forma, 21 instituições financeiras terão que reduzir as taxas que empregam nessa modalidade de crédito atualmente. De acordo com dados do Banco Central, dos 39 bancos que oferecem o consignado do INSS, somente 18 já cobravam a taxa abaixo de 1,97% ao mês.

Taxa do consignado do INSS nos bancos

Portanto, confira de quanto é a taxa de juros cobrada ao mês pelos bancos que oferecem o consignado do INSS atualmente, de acordo com o Banco Central:

  • Zema: 2,15%;
  • Banco Pan: 2,13%;
  • Bco do Estado de Sergipe: 2,12%;
  • Safra: 2,11%;
  • Mercantil do Brasil: 2,11%;
  • Banco Itaú Consignado: 2,11%;
  • Itaú Unibanco: 2,10%;
  • Gazincred: 2,08%;
  • Daycoval: 2,07%;
  • Facta S.A.: 2,06%;
  • Crediare: 2,05%;
  • Banco BMG: 2,05%;
  • HS Financeira: 2,04%;
  • Bco do Nordeste do Brasil: 2,03%;
  • Bradesco: 2,03%;
  • Banco C6: 2,02%;
  • Paulista: 2,01%;
  • Paraná: 2%;
  • Santander: 1,99%;
  • Agibank: 1,99%;
  • Bco do Estado do RS S.A.: 1,99%;
  • Banestes: 1,97%;
  • Banco do Brasil: 1,95%;
  • Banco da Amazônia: 1,90%;
  • Parati: 1,90%;
  • Bradesco Financ.: 1,89%;
  • Caixa Econômica Federal: 1,87%;
  • Crefisa: 1,87%;
  • Bco Industrial do Brasil: 1,85%;
  • Financ Alfa: 1,81%;
  • Banco Inter: 1,79%;
  • Banco Inbursa: 1,79%;
  • Sicredi: 1,75%;
  • Via Certa Financiadora: 1,72%;
  • Cetelem: 1,68%;
  • BRB: 1,67%;
  • Siccob: 1,64%;
  • CBB Brasil: 1,35%.

Novo teto de juros

Embora os bancos tivessem proposto um teto de juros de 2,01% ao mês e o Ministério da Fazenda tivesse negociado com as instituições financeiras um limite de 1,99%, o Ministério da Previdência demonstrou forte resistência, o que impediu que fosse realizado um acordo, pois o chefe da pasta, Carlos Lupi (PDT), queria que o teto ficasse em até 1,85%. Dessa forma, o presidente Lula interveio e determinou o teto dos juros em 1,97% ao mês.

Imagem: Marcello Casal Jr. – Agência Brasil