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Serasa manda mensagem para o Drake, após cantor não devolver cachê do Lollapalooza

Drake não teria devolvido o cachê recebido do Lollapalooza após ter cancelado a apresentação e Serasa reage à atitude do rapper. Entenda.

Com a repercussão da informação dada pela coluna do jornalista Leo Dias, de que o rapper Drake não teria feito o reembolso do cachê do Lollapalooza depois de cancelar a apresentação no festival, o Serasa reagiu à situação e mandou uma mensagem para o canadense.

Drake era anunciado como a grande atração da edição de 2023 do Lollapalooza, mas o anúncio do cancelamento de seu show surpreendeu a base de fãs horas antes da apresentação. O rapper teria recebido incríveis US$ 4 milhões, o equivalente a R$ 21,2 milhões, sendo o maior cachê do festival. 

Serasa atrás do rapper Drake? 

A informação de que Drake ainda não teria devolvido o cachê milionário do Lollapalooza após o cancelamento do show ganhou a internet. Em meio reverberação do assunto, o perfil do Serasa aproveitou para mandar um “oi” para o canadense.

No Twitter, em tom de brincadeira, o perfil compartilhou uma publicação que chama o rapper de caloteiro e escreveu “oi, Drake”. 

Segundo o Metrópoles, o valor de US$ 4 milhões havia sido pago integralmente pelo festival antes da apresentação. Mesmo que o contrato não previsse multa por cancelamento, o artista teria que realizar o reembolso.

Cancelamento polêmico

Ser a atração mais cara de um grande festival não foi o suficiente para Drake vir ao Brasil. Também de acordo com publicação do Metrópoles, o rapper teria optado por cancelar a apresentação no país horas antes do show por achar o público “muito exigente”.

O portal também destaca que o valor do cachê não encheu os olhos do artista, já que era bem menor do que o pago por suas apresentações nos Estados Unidos e na Europa, onde Drake recebe valores superiores a US$ 10 milhões.

A relação do artista com a América do Sul é polêmica e o cantor, que já fez uma pequena passagem pelo Brasil, também não teria gostado da plateia cantar com um “inglês errado”.

Imagem: Tinseltown/ Shutterstock