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Consignado do INSS: saiba como simular e as taxas de juros antes de solicitar

O empréstimo consignado do INSS oferece melhores condições de pagamentos aos segurados da autarquia. Veja!

O mercado financeiro brasileiro viu as taxas de juros do empréstimo consignado do INSS sofrerem reduções significantes em 2023. Uma tendência que parece se manter em 2024. Esta modalidade de crédito é popular entre aposentados e pensionistas, visto que o pagamento é realizado diretamente na folha, proporcionando mais comodidade aos beneficiários.

Nesse sentido, a linha é especialmente atrativa pela sua taxa de juros mais baixa. Além disso, há a possibilidade de maior prazo de pagamento, o que pode torná-lo uma opção mais viável para muitos segurados. 

Qual a taxa de juros do consignado do INSS?

O Ministério da Previdência reduziu as taxas de juros desse empréstimo ao longo do ano passado. Em 2024 a taxa deve persistir em níveis baixos, com um teto de 2,73% para empréstimo no cartão e de 1,84% para o desconto em folha de pagamento. Além disso, cada instituição tem liberdade para oferecer taxas diferentes, desde que respeitem este teto.

Sendo assim, os segurados devem pesquisar as taxas oferecidas pelos diversos bancos antes de realizar a contratação do consignado. Em uma simulação de empréstimo de R$ 5.000,00, por exemplo, com uma taxa de juros de 1,84% ao mês, o beneficiário do INSS teria uma prestação mensal de R$ 117,38, pagando um total de R$ 9.859,65 ao fim do período contratado.

Um celular mostra na tela 'INSS', um cofre de porquinho rosa está ao lado e cédulas de 50 e 100 reais embaixo.
Imagem: rafastockbr/shutterstock.com

Simulação do empréstimo

Os interessados podem fazer simulação de um empréstimo consignado INSS por meio dos simuladores oferecidos pelas próprias instituições financeiras ou pelo simulador do Banco Central, conhecido como Calculadora do Cidadão. Lembrando que o valor final da simulação pode não ser 100% preciso, pois não leva em conta a cobrança de taxas administrativas e IOF.

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No procedimento, levam-se em conta fatores como taxas de juros, que variam de 1,14% a 1,83% ao mês, e a margem consignável, isto é, o limite de 40% do salário total do beneficiário que pode ser destinado ao pagamento do empréstimo. 

Imagem: rafastockbr/shutterstock.com