Banco Central da China diz que transações com criptomoedas são ilegais
Confira mais sobre nota divulgada pela instituição na sexta-feira (24)
O banco central da China (PBOC) determinou nesta sexta-feira (24) que todas as transações com criptomoedas são ilegais. Dessa forma, o governo quer proibir os ativos em todo o país. Com a repercussão, muitos especialistas consideraram essa a mais rígida divulgação feita sobre o tema até hoje. Então, para saber mais, confira a seguir!
China diz que transações com criptomoedas passam a ser ilegais
Assim, prometendo uma forte e firme repressão no mercado de criptomoedas, em nota divulgada no site da instituição, dizia que as moedas digitais “não tem o mesmo status jurídico que as moedas legais em uso e não podem ser distribuídas no mercado”. Ou seja, a partir disso, o governo definirá qualquer troca ou transação realizada com criptomoedas como “atividades financeiras ilegais e são severamente vetadas”.
De acordo com o PBOC, nos últimos anos, as transações com esse tipo de moedas “têm prevalecido e perturbado a ordem econômica e financeira, favorecendo a lavagem de dinheiro sujo, o recolhimento ilegal de fundos, as fraudes, os esquemas de pirâmide e outras atividades ilegais e criminosas”.
Com isso, para o banco central, criptomoedas colocam “em sério risco a segurança dos bens das pessoas”. Além disso, a instituição afirmou que trabalha com o Comitê Central do Partido Comunista e do Conselho de Estado, além de outros departamentos econômicos e financeiros do país, para criar políticas sobre o assunto. Entre estas, está a proibição do “financiamento da emissão de tokens”.
Por fim, vale mencionar que as ações da China nos últimos meses tem diminuído consideravelmente a mineração de criptomoedas no país. A política é tão decisiva que muitos chineses têm encontrado como saída transferir suas atividades para os Estados Unidos. Confira o documento na íntegra.
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