Crise bancária pode ser o empurrão que as criptomoedas precisam: entenda!
Investidores entram em estado de alerta com a quebra de bancos nos EUA.
Investidores atentos! Diante da crise bancária que acontece nos Estados Unidos que tem gerado a quebra de diferentes instituições financeiras, o mercado de criptomoedas pode voltar a se erguer.
Recentemente, bancos como o Silicon Valley Bank (SVB), Silvergate Bank e Signature Bank declararam falência. A situação pode ser aproveitada por investidores no setor dos criptoativos. Siga na leitura para saber mais.
Falência de bancos pode beneficiar mercado de criptomoedas
Enquanto investidores temem um colapso no sistema financeiro, semelhante ao de 2008, a crise pode ajudar na valorização das criptomoedas. No último ano, o setor dos ativos digitais enfrentava grande volatilidade.
No entanto, com a instabilidade dos bancos tradicionais, investidores são levados a realizar aplicações diferentes, sendo as criptomoedas, hoje, uma opção de investimento. Apesar dos tempos ruins do setor, a fuga agora acontece sobre as aplicações feitas nos bancos.
Segundo informações da plataforma CoinGeko, nas últimas 24 horas foi possível perceber a valorização de diferentes criptomoedas. O Bitcoin, cotado a US$ 24.257, valorizou em 13,8%, Ethereum, a US$ 1.670, subiu 8%. Além destes, outros criptoativos como Solana, Polygon e Cardano também valorizaram em mais de 5%.
Similaridade com a crise de 2008 chama atenção
O movimento que acontece se assemelha ao ano de 2008, quando o colapso no setor financeiro gerou a falência de grandes bancos. Durante o período de crise, surge o Bitcoin. Na situação, a criptomoeda provou seu aspecto de ativo de reserva valioso.
O cenário que se desenha é de uma manobra de queda de juros, tornando os ativos de risco ainda mais atrativos. A desaceleração dos juros deve desvalorizar a renda fixa e é nesse momento que os investimentos de risco, como as criptomoedas, ganham pontos de vantagens. Com o aumento da procura, os ativos digitais voltam a valorizar.
Imagem: Net Vector e Lightspring / Shutterstock – Edição: Seu Crédito Digital
