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Drex, Pix e criptomoedas: afinal, quais são as diferenças?

Descubra o Drex, a nova moeda digital brasileira que promete revolucionar o futuro do dinheiro. Compreenda como funciona e diferenças.

O Banco Real anunciou a criação de uma nova moeda digital para 2024, chamada Drex. Este novo tipo de dinheiro digital será equivalente à moeda em circulação, mas com uma série de características peculiares. A primeira a ser notada é que, embora a sua criação seja apoiada pela tecnologia blockchain (via Token), existe diferença entre as criptomoedas tradicionais como Bitcoin e Ethereum.

Assim, em comparação às criptomoedas, que são descentralizadas e não possuem garantia autoridade monetária, o Drex atua como moeda de atacado. Desse modo, deverá ser acessado diretamente pelos correntistas. Nesse sentido, poderá manuseá-lo por meio de carteiras virtuais ligadas a uma instituição de pagamento, como bancos e correspondentes bancários.

Como funcionará o Drex?

moeda digital internacional
Imagem: metamorworks/ Shutterstock.com

O Drex vai além das transações diárias de valor pequeno e médio, utilizado para transações financeiras significativas, como a compra de imóveis ou de carros. Contudo, vale ressaltar que 1 Drex corresponderá a 1 real.

Ainda, essa funcionalidade e versatilidade marcam uma forte diferença em relação ao Pix, majoritariamente utilizado para transferências de pequeno e médio valor. Em suma, o Banco Central visa ampliar o fluxo de pessoas no mercado financeiro e a redução dos custos de operações bancárias com o uso da moeda digital.

Além disso, segundo o portal CBDC Tracker, mais de 140 países possuem projetos similares ao Drex, em fase de desenvolvimento, estudo ou teste. Sendo a China o país que apresenta maior avanço com a moeda digital, denominada e-CNY, o Yuan digital.

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Vantagens da moeda digital

  • Mais segurança jurídica e privacidade no compartilhamento dos seus dados;
  • Uso em diversas regiões do mundo, sem precisar de conversão para a moeda local; 
  • Facilidade na tributação;
  • Diminuição da emissão de papel-moeda;
  • Agilidade a transações nacionais e internacionais;
  • Mesma cotação em relação às outras moedas; 
  • Retrair a prática de crimes financeiros, como lavagem de dinheiro;
  • Favorecer o rastreamento do dinheiro;
  • Entre outros.

Imagem: ESB Professional / Shutterstock.com